quinta-feira, 31 de julho de 2014

Você sabe para que serve o fator previdenciário?

O fator previdenciário é um cálculo que relaciona a idade da aposentadoria com a expectativa de vida. Assim, de uma maneira geral, quanto mais cedo (em termos de idade) a pessoa se aposenta, menor será o benefício recebido, pois a expectativa de vida aumenta.
A pergunta é?  Como você está se preparando para a sua aposentadoria? Sua  esperança é somente o INSS?
Estamos trabalhando com um plano   B,  e todo o  valor que vem estamos investindo em ATIVOS para complementar a aposentadoria?  
Como faço para saber informações?  Envolve uma mudança de mentalidade, 
Maiores informações acesse  meu  e-mail ou skype:  e.alves31@gmail.com

DICAS E INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO IMOBILIÁRIO - IMÓVEIS NOVOS E LANÇAMENTOS:

Quando os preços de determinado produto sobem muito e por muito tempo é natural que surjam questionamentos: até quando? Já estamos no limite? Os preços vão cair? Quando? É bolha ou o quê?

Ocorre também o inverso: os preços vão caindo, despencando, e muitos já começam a se animar: será que está na hora de investir para ganhar na recuperação dos preços?

A história mostra que a economia dos países funciona em ciclos: expansão e retração; e isso vai se repetindo.

Por mais que se inventem teorias para prever o futuro, nenhuma se mostra confiável a ponto de calcular quando se dará a reversão de tendência, de alta ou de baixa.

O Mercado Imobiliário brasileiro não escapa dessas preocupações: investidores profissionais e compradores finais questionam se é melhor comprar agora ou aguardar para quando os preços baixarem. Mas, quanto tempo vamos aguardar? Ninguém tem a resposta.

Palpites e adivinhações são livres, porém, lidemos apenas com fatos:
a. Durante os últimos anos, especialmente até 2012, a alta de preços de imóveis no Brasil, mais nas grandes metrópoles, foi notável;

b. Alguns fatores são apontados como preponderantes nessa elevação dos preços: maior oferta de crédito destinado à habitação; redução das taxas de juros; crescimento da economia brasileira como um todo - com destaque para o agronegócio; melhoria da renda média das famílias; pleno emprego. E, principalmente, demanda fortemente reprimida durante décadas por insuficiência de recursos para o financiamento do setor;

c. É fato também que em 2013 já houve uma redução no montante do valor total dos lançamentos, cerca de vinte por cento em relação ao ano anterior. (Atenção: do montante, não dos preços!); portanto, as construtoras e incorporadoras estão adequando a quantidade de seus lançamentos e isso é bom, pois tende a um melhor equilíbrio entre oferta e procura;

d. Durante o recente período de alta, investidores tradicionais de outros mercados (Bolsa de Valores, por exemplo) correram para comprar imóveis com objetivo de lucro no curto prazo; o procedimento típico foi comprar na fase de lançamento e vender assim que o imóvel estivesse pronto e entregue; este também foi um fator que contribuiu para a elevação dos preços;

e. Já os compradores finais adquirem um imóvel por razões variadas, concretas ou psicológicas: mudança de emprego, alteração na estrutura familiar, perda ou aumento de rendimentos, necessidade de status, etc.

. Vejamos agora a questão dos preços e vamos separar a análise em dois tópicos:

1. Imóveis prontos, usados, de particulares:
Cada proprietário toma sua própria decisão de vender e estabelece o preço de oferta. Há uma enorme variação do grau de necessidade, de urgência, entre os vendedores proprietários. No fundo, quem comanda a definição do preço final da transação é a competição entre os diversos vendedores atuando numa mesma região. Em relação ao preço de oferta, será possível encontrar oportunidades para uma negociação favorável, como sempre houve;

2. Imóveis em lançamento, "na planta" ou em construção:
Neste caso, o preço é definido pelo custo do empreendimento acrescido do lucro da incorporadora.

a. O lucro, na verdade, tem nele embutida a margem de risco do negócio, ou seja, um valor que supostamente possa cobrir prejuízos até certo ponto previsíveis; como é forte a concorrência no setor, a margem de lucro, em geral, é comportada;

b. O custo do empreendimento engloba: custo de aquisição do terreno, projetos, cálculos, impostos e taxas, materiais de construção, fretes, equipamentos, energia, água, administração da obra, mestres e operários (salários e encargos sociais); como se vê, pela descrição desses itens, há pouca ou nenhuma margem para redução de seus custos.

. Analisando a composição do preço dos imóveis em lançamento, vemos que, na hipótese de ocorrer uma redução da demanda, a incorporadora vai adiar novos lançamentos programados - para recuperar o equilíbrio financeiro, já que não tem muito o que fazer com relação aos custos e margem das obras já em andamento.

. Os compradores finais continuam tendo motivos para adquirir seu imóvel e estes são mais fortes do que a consideração do melhor momento para a compra: noivado e casamento marcado; gravidez e nascimento de bebês; promoção e mudança profissional, etc.

Concluindo:

Quem espera ver cair os preços de imóveis em lançamento, poderá vê-los no futuro ainda mais altos e pior, talvez com menos opções. Até lá!
Fonte: http://www.ronaldocorretor.com.br/investimento_na_planta.html

quarta-feira, 30 de julho de 2014

5 Erros que Acabam com o seu Dinheiro Antes do Fim do Mês. Cuidado com o que costuma prejudicar seu orçamento.

É muito comum ouvirmos queixas de amigos e pessoas próximas quanto ao fato do salário acabar antes do final do mês. Esse fato, muitas vezes levado para o lado do bom humor característico do brasileiro, na verdade representa um grave problema financeiro para boa parte das pessoas.
A regra máxima e mais abrangente da educação financeira defende que as pessoas respeitem os limites de renda. A boa gestão muitas vezes pode ser resumida no indispensável e óbvio hábito de gastar menos do que se ganha. É claro que outras questões, como investir com inteligência ao longo no tempo, também fazem enorme diferença.
5 erros que acabam com o seu dinheiro antes do fim do mês e como mudar esse quadro
Analisando ao longo do tempo algumas características das pessoas que passam por problemas financeiros clássicos (o dinheiro do salário que cai na conta corrente e rapidamente acaba), percebi que existem algumas razões a existência de tal situação.
São padrões que se repetem e muitas vezes não são percebidos por quem está envolvido na situação. Dentro dessas diversas razões, cinco me chamaram especialmente a atenção e peço espaço para compartilhá-las a partir de agora:
Erro 1: Consumismo por impulso
Em diversos momentos da vida, percebemos que as pessoas tomam decisões de consumo erradas, especialmente diante de situações de forte apelo emocional. É assim, por exemplo, quando gastamos mundos e fundos quando descobrimos que um filho está a caminho, quando decidimos de bate pronto, comprar um presente pra quem amamos ou na hora de preparar a melhor festa de casamento possível.
Essas decisões com aspectos puramente emocionais representam despesas que costumam ser altas – até por isso são, na maioria das vezes, parceladas e passam a fazer parte dos gastos das pessoas por um longo tempo.
Outro exemplo típico de decisão de consumo tomada por forte apelo emocional é a troca de carro. O brasileiro vê o carro como um bem posicional e essa relação de amor e dívidas cria grandes problemas pra muita gente.
Recentemente, o especialista Leandro Mattera chamou a nossa atenção para o fato de nós, consumidores, estarmos endividados demais e entre as razões para tanto chama nossa atenção para a facilidade da concessão do crédito para a compra do carro. Leitura sugerida: Carros: o consumidor está endividado demais?
Como mudar esse quadro? Minha sugestão para quem percebe que é muito suscetível a tomar decisões inesperadas e com forte apelo emocional é justamente dedicar mais tempo para planejar melhor o que irá fazer com o dinheiro dentro do mês.
É fundamental também criar, o mais rapidamente possível, uma estratégia para formação de reservas (para emergências) e também para investir. A melhor alternativa é sempre separar um percentual do salário para esse fim e não esperar o final do mês para ver o que sobrou.
Erro 2: Gastos desnecessários e desconhecidos
Ao analisarmos os gastos das pessoas que nos contratam para o serviço de consultoria financeira, especialmente a planilha de acompanhamento de gastos, é sempre fácil encontrar valores consideráveis categorizados como “Outras despesas”, “Gastos Diversos” ou simplesmente “Outros”.
O fato de não categorizar devidamente os gastos faz com que não seja possível detectar para onde o dinheiro está indo de fato. Com a experiência do trabalho, o fato de não estar categorizado sinaliza que tratam-se de despesas muitas vezes desnecessárias e que não estavam previstas dentro do orçamento. Bobagem, mesmo!
Como mudar esse quadro? É fundamental acompanhar o orçamento doméstico de perto e tratar fazê-lo da forma mais detalhada possível, pois dessa forma será muito mais fácil definir o real padrão de vida e ajustar gastos para as diferentes despesas que fazem parte da vida das pessoas.
Erro 3: Ostentar e não seguir um padrão de vida só seu
Agora pouco falamos sobre carros e volto ao exemplo do automóvel para exemplificar o que considero um dos principais símbolos de ostentação no Brasil. Muita gente passou a considerar uma pessoa bem-sucedida ao avaliar qual carro a pessoa está dirigindo.
Muita gente decidiu trocar de carro, buscando um modelo mais luxuoso, simplesmente porque não aguentou ver os amigos de trabalho com carros novos e “melhores” que o seu. Para não ficar “por baixo”, há quem se viu “obrigado” a comprar um novo carro, afinal o velho sinalizava fracasso (?!).
Aqui o desfecho é também semelhante ao do primeiro erro. Para poder bancar e desfilar sua ostentação e “sucesso”, muita gente opta por financiar o carro com parcelas a perder de vista. Muitas parcelas, somadas aos outros gastos que o carro traz, acabam destruindo as finanças (e, mais importante, a família) de muita gente.
O exemplo do carro pode ser substituído por imóveis, viagens sem planejamento para locais que são mais caros porque estão na moda e por ai vai. Cuidado!
Como mudar esse quadro? Viva a sua vida, definida por prioridades e necessidades suas e de sua família e sem o peso das expectativas dos outros. Parece fácil, eu sei, mas não é bem assim. Comece definindo as suas prioridades familiares e delas estruture seu padrão de vida e orçamento doméstico.
Erro 4: Não saber o que quer na vida
Alguém já disse que “quem não sabe o que quer costuma se contentar com pouco”. Trata-se de uma afirmação que tem a minha simpatia. Graças ao meu trabalho, tenho a oportunidade de conhecer muitas pessoas de diferentes perfis. Aproveito a chance para conversar e observar a forma como essas pessoas lidam com algo que considero fundamental: a ambição.
Algumas pessoas consideram que ambição é algo ruim, mas pensam assim porque frequentemente a confundem com ganância. Eu considero que a dose certa de ambição é fundamental para quem busca sucesso em qualquer parte da vida, e nas finanças isso também acontece.
Tenho notado uma característica surpreendente em muita gente que hoje passa por problemas de ordem financeira: a maioria não sabe o que quer da vida; são pessoas que se preocupam apenas com o hoje e abrem mão de planejar o futuro. Elas simplesmente não têm prioridades.
São pessoas que não sabem, por exemplo, diferenciar o longo do curto prazo. Tem gente que trata 12 meses como longo prazo e isso certamente é algo que acaba prejudicando o planejamento financeiro e a conquista dos sonhos.
Vale lembrar que o brasileiro teve sua expectativa de vida aumentada em 17,9% entre os anos de 1980 e 2013, passando de 62,9 anos (média) para 73,9 (média), de acordo com Relatório de Desenvolvimento Humano 2014 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Como mudar esse quadro? Ao viver mais, é importantíssimo levar em consideração, cada vez mais cedo, a necessidade de programar a aposentadoria e a formação de poupança, aceitando de uma vez por todas que a Previdência Social não terá condições financeiras para arcar com as aposentadorias e benefícios das pessoas.
Ou seja, tenha um Plano B para o seu futuro e comece a investir nele agora mesmo! A ideia não é deixar de viver o presente, mas conscientizar-se de que definir prioridades e planejar os próximos passos da vida e carreira tornarão as coisas mais simples. A tendência é que os sonhos sejam alcançados (afinal, essa é a graça, certo?).
Erro 5: Não estipular no orçamento valores para compras e lazer
No Brasil, um fenômeno muito interessante acontece em muitas famílias. As pessoas passam um período muito longo sem gastar com lazer e compras de uma maneira geral e acabam, em uma única oportunidade, gastando muito e estourando todo o orçamento para os meses (e anos) futuros.
Vejo nessa situação dois aspectos: o primeiro é o represamento do consumo. Hoje, percebemos nos comerciais e na mídia um assédio constante para aproveitar ofertas mirabolantes de praticamente tudo, desde roupas, sapatos, oportunidades de viajar para lugares inesquecíveis até comida congelada.
Quem não separa um valor mensal adequado para esse tipo de gasto se torna muito mais vulnerável a ceder aos encantos do consumo e normalmente quando o faz costuma “chutar o balde”.
O segundo aspecto é que a maioria dos gastos para despesas deste tipo são pagos através de cartão de crédito. Os valores altos feitos sem planejamento logo chegam em casa na forma de uma fatura, que algumas pessoas decidem pagar usando a opção do rotativo do cartão (pagamento mínimo), modalidade que alcança juros superiores a 200% ao ano, a partir daí a bola de neve começa a rolar e pra muita gente é o começo de muitos problemas.
Como mudar esse quadro? A melhor alternativa é destinar valores realistas para as despesas com lazer e compras dentro do orçamento mensal. Agindo dessa forma, as tentações de consumo serão dissipadas por meio do bom planejamento. Além disso, se você não é bom no controle financeiro familiar, evite concentrar muitas compras no cartão de crédito.
Conclusão
Nossa vida será sempre definida pelas escolhas certas e erradas que fazemos, lembrando que o conceito de certo e errado é muito subjetivo. Enquanto algumas pessoas decidem tomar decisões baseando-se em estudo e planejamento, outras acabam se deixando levar por opiniões pouco confiáveis ou por impulsos momentâneos.
O tempo passa e passa muito rápido. Via de regra, quando deixamos uma oportunidade passar não temos muitas vezes a chance de recuperá-la. Em relação às finanças, mesmo sendo penalizados por decisões equivocadas, sempre é tempo de fazer diferente e melhorar a gestão pessoal.
Começando adotando modelos de decisão inteligentes, baseados em prioridades, necessidades, diálogo familiar constante e levando em conta sempre o planejamento.
fonte: http://dinheirama.com/blog/2014/07/29/5-erros-acabam-seu-dinheiro-antes-fim-do-mes/#sthash.stPp52re.dpuf

terça-feira, 29 de julho de 2014

Quando o assunto é dinheiro, as pessoas frequentemente perguntam?



Em geral, quando o assunto é dinheiro, as pessoas frequentemente perguntam: "Quanto você ganha?".
É raro ouvirmos: "Quanto vale o seu patrimônio?".
A verdadeira medida da riqueza é o patrimônio líquido e não os rendimentos. Sempre foi e sempre será. O patrimônio líquido é o valor de tudo o que uma pessoa tem.
Para determinar seu patrimônio, some o valor de todas as coisas que você possui (dinheiro, ações, títulos, imóveis, seu negócio atual, sua casa) e depois subtraia tudo o que deve.
O patrimônio líquido é a medida definitiva da riqueza porque, se necessário, os bens podem ser liquidados, ou seja, convertidos em dinheiro.
Quem é rico sabe que há uma imensa diferença entre quanto se ganha e qual o patrimônio líquido.
O primeiro é muito importante, mas constitui apenas um dos quatro fatores determinantes do patrimônio líquido.
Toda pessoa rica compreende que a construção de um patrimônio líquido substancial resulta de uma equação que contém esses quatro elementos.
P.S.: Além da sua renda mensal (1º elemento do patrimônio líquido), há também sua capacidade de poupar (2º elemento) e de investir (3º elemento).


Maiores informações acesse  meu  skype para uma  conversa:  e.alves31@gmail.com



Fonte: 4 fatores determinantes para aumentar seu patrimônio líquido (Rafael Seabra)

Inscrições prorrogadas para o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios

As inscrições para o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios foram prorrogadas até o dia 10 de agosto. Você, que é uma mulher empreendedora, aproveite a oportunidade, inscreva-se, inspire outras pessoas e concorra a prêmios.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pela internet ou em pontos de atendimento do Sebrae espalhados pelo país.

Mulher de Negócios

O prêmio desenvolvido peloSebrae, em parceria com a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), tem a intenção de reconhecer e premiar as melhores iniciativas do público feminino no empreendedorismo brasileiro. As candidatas concorrem a um troféu, ao selo de vencedora e a capacitação em território nacional, além de uma viagem internacional.
Os dados mais recentes do Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae em parceria com o Dieese, mostram que o número de empreendedoras cresceu 21,4% nos últimos 10 anos. Atualmente, de cada dez empresas em atividade no Brasil, três são comandadas pela força feminina. “Há algumas décadas, o avanço feminino no mercado de trabalho é percebido em frentes variadas e não poderia ser diferente no empreendedorismo. As mulheres investem mais em capacitação, estão sempre em busca de mais informação e orientação e por isso conquistam mais espaço no mercado”, afirma o presidente nacional do Sebrae, Luiz Barretto.

Prêmio

Em 2014, o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios completa dez anos, sendo que, desde 2006, conta com a parceria da FNQ, a qual contribuiu com a criação de critérios de gestão para avaliar os negócios apresentados. Entre os benefícios, as participantes receberão um autodiagnóstico da empresa, com uma devolutiva referente aos pontos fortes e às oportunidades de melhoria, permitindo um desenvolvimento do negócio.  Além disso, as vencedoras terão um reconhecimento e visibilidade nacional.
Entre os prêmios, as ganhadoras estaduais receberão 16h de capacitação ou consultoria no Sebrae de seu Estado e as nacionais serão premiadas com uma viagem internacional.

Como Participar

Para participar, a candidata precisa preencher a ficha de inscrição, realizar a autoavaliação e escrever um relato sobre o negócio. As inscrições podem ser feitas pelo site: http://www.mulherdenegocios.sebrae.com.br/
- See more at: http://blogsebrae.com.br/index.php/inscricoes-prorrogadas-para-o-premio-mulher-de-negocios/#.U9gnBPldVZ4

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Lista de remédios que ficaram mais baratos sobe para 1.645 itens

Nesta segunda, Anvisa reduziu preço máximo de mais 174 medicamentos.
Isenção de PIS/Cofins diminui preços em 12%, em média.

Já a "lista positiva", que isenta de PIS/Confins algumas substâncias, foi criada em 2001 e desde então é atualizada periodicamente com os que recebem isenção de tributos. A última atualização foi feita em 2007. Essa lista representa 75,4% dos medicamentos comercializados em todo o país, de acordo com o Ministério da Saúde.
Tarja vermelha e preta
Quase todos os medicamentos tarja vermelha e preta estão isentos de PIS/Cofins, o que diminui o custo de remédios usados no tratamento de artrite reumatoide, câncer de mama, leucemia, hepatite C, doença de Gaucher e HIV, entre outros, diz o ministério.
Os critérios estabelecidos pelo ministério e pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) para escolher as substâncias que terão isenção leva em conta "as patologias crônicas e degenerativas; os programas de saúde do governo instituídos por meio de políticas públicas e a essencialidade dos medicamentos para a população".
A CMED é responsável pelo monitoramento dos preços dos remédios e por garantir que as reduções de imposto sejam integralmente refletidas nos preços fixados como teto para os produtos.

Fonte: ​ http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/07/lista-de-remedios-que-ficaram-mais-baratos-sobe-para-1645-itens.html

domingo, 27 de julho de 2014

Inciadores Econômicos

Alguns INDICADORES econômicos para iniciarmos nossos  conhecimentos sobre mercado financeiro

juros e poupança
Índice
Variação (%)
Selic (ano)
11,00%
CDI (ano)
10,89%
TJLP - Taxa de juros de longo prazo (trimestre)
5,00%
TR - Taxa referencial (mês)
0,0912%
Poupança (mês)
0,592%


moedas
Moeda
Compra (R$)
Venda (R$)
Var (%)
Dólar Comercial
2,2295
2,2310
+0,16%
Euro
2,9940
2,9971
0,00%
Libra
3,7839
3,7876
0,00%
Peso Argentino
0,2729
0,2732
0,00%


27/07/2014 09h58 | Thomson Reuters. Fonte: http://g1.globo.com/economia/mercados/cotacoes/index.html#indices-de-mercados






sábado, 26 de julho de 2014

Na hora de investir por que diversificar?

Você  já ouviu falar na seguinte frase:
“Não Coloque Todos os Ovos na Mesma Cesta…”  se a cesta cair, todos os ovos se quebrarão.
Falando sobre finanças:
Se um ativo cair, sua perda será menor naquele ativo.
Investindo 2% do total da carteira em uma ação e ela perde -50% do seu valor, você teria uma perda somente de -1% [2% * -50%] no total da carteira.
A  dica é: diversificar porque nós simplesmente não podemos adivinhar o futuro dos números, ignorar este conceito é tomar riscos que poderiam ser facilmente evitados
Como aplicar a diversificação nos investimentos?
Simples…invista em vários ativos e de classes diferentes.
Isso significa, por exemplo, escolher mais de um tipo de título …
Mais de 5 fundos imobiliários…  Mais de 20 ações..
Ou, melhor, investir em um ETF (Exchanged Traded Funds) que segue um determinado índice.
Através da diversificação, você estará minimizando as incertezas de seus investimentos.
O interessante da diversificação é que um ativo pode compensar a perda de outro ativo, evitando perdas maiores na carteira.
Em determinados meses, as ações podem cair, mas podem também serem compensadas pelo retorno dos títulos públicos e dos fundos imobiliários.
Logo, o retorno negativo de um ativo pode ser compensado por outros ativos da mesma classe ou de classes diferentes.
Na prática, como devo diversificar minha carteira?
Primeiramente, avalie o capital inicial que você dispõe e o quanto irá investir mensalmente.
Depois, escolha as classes de investimentos e os ativos que irá investir.
O exemplo logo mais abaixo mostrará 3 tipos de carteiras com capitais iniciais diferentes e como poderiam ser bem diversificadas.
O motivo desta divisão entre capital está diretamente relacionado aos custos.
Imagine uma corretagem de R$ 10,00 sobre um investimento de R$ 500,00.
O custo representa 2% do valor investido. Ou seja, o ativo teria de subir no mínimo 2% para gerar lucro…
Controlar custos é uma estratégia muito inteligente e essencial para progredir no mercado financeiro.
Vamos conhecer os 3 tipos de carteiras?
Carteiras abaixo de R$ 10.000
Para carteiras abaixo de R$ 10.000 esta combinação costuma ser bem eficiente:
·         Títulos Públicos:
LFTs: Títulos Indexados a Selic
LTNs: Títulos Pré-Fixados
NTN-Bs: Títulos Indexados a Inflação
·         Bolsa:
BOVA11: ETF que segue o Ibovespa
Carteiras entre de R$ 10.000 e R$ 50.000
Para carteiras entre  R$ 10.000 e  R$ 50.000 esta combinação costuma ser bem eficiente:
·         Títulos Públicos:
LFTs: Títulos Indexados a Selic
LTNs: Títulos Pré-Fixados
NTN-Bs: Títulos Indexados a Inflação
·         Fundos Imobiliários:
Mínimo: 5 fundos imobiliários
Ideal: 10 fundos imobiliários
·         Bolsa:
BOVA11: ETF que segue o Ibovespa
SMAL11: ETF que segue o índice de small-caps. (ações de baixo valor de mercado)
Carteiras acima de R$ 50.000
Para carteiras acima de R$ 50.000 esta combinação costuma ser bem eficiente:
·         Títulos Públicos:
LFTs: Títulos Indexados a Selic
LTNs: Títulos Pré-Fixados
NTN-Bs: Títulos Indexados a Inflação
·         Fundos Imobiliários:
Mínimo: 5 fundos imobiliários
Ideal: 10 fundos imobiliários
·         Câmbio?
Dólar? Fundo Cambial
Euro? Fundo Cambial
Ouro? BM&F
O investimento em câmbio depende muito das necessidades do investidor.
É uma classe de investimento que possui altos custos de investimentos, retornos normalmente baixos, mas ajuda a minimizar o risco dos investimentos.
Normalmente utiliza em pequenas quantidades em carteiras com maior capital e necessidade de proteção e certa indexação ao cambio.
·         Bolsa:
BOVA11: ETF que segue o Ibovespa
SMAL11: ETF que segue o índice de small-caps. (ações de baixo valor de mercado)
Conclusão
Lembre-se: Estas carteiras são apenas um início para ter como guias.
Somente você saberá quais ativos se encaixam melhor em sua alocação de ativos.
Entretanto, somente pelo fato de diversificar e se preocupar em minimizar as incertezas dos seus investimentos, você irá colher resultados muito melhores e consistentes no longo prazo do que iniciantes que insistem em querer acertar qual será o próximo “foguetão” da bolsa…
Pratique hoje mesmo a diversificação em sua carteira de investimentos.
Diversificação é tanto um assunto fascinante como importante para todo tipo de investidor.
Aqui você encontrará conteúdos simples, práticos e relevantes que simplesmente funcionam, livre de todos os absurdos que geralmente são apresentados em métodos sobre como investir.
Fonte: http://hcinvestimentos.com/mini-curso-1-diversificacao/

Os erros frequentes no orçamento doméstico


Você comete algum deles?
Controlar o orçamento doméstico não era tarefa fácil — a prova é que, segundo dados de um estudo recente realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mais de 60% das famílias brasileiras estão endividadas, comprometendo parte considerável da renda com o pagamento de parcelas e juros.Reunimos abaixo os principais erros que levam ao desgaste das finanças. Se o seu orçamento anda desequilibrado, confira aqui se você não está cometendo alguns desses erros. Nunca é tarde para se organizar!
Tratar gastos fixos como inalteráveis
Aluguel, água, luz, telefone e supermercado são gastos fixos e, na maioria das vezes, inevitáveis — mas não inalteráveis! Em situação de contenção de gastos, por exemplo, pode-se considerar a redução da conta do supermercado ou procurar um aluguel mais barato.
 Parcelar qualquer compra, mesmo que sem juros
O hábito de parcelar pequenas compras no cartão de crédito é o primeiro passo para o descontrole nas contas. O que, à primeira vista, parece uma vantagem a longo prazo é uma armadilha: sem a visão real do quanto você já gastou, várias pequenas parcelas viram uma grande dívida no cartão no final do mês.
Não destinar pelo menos 15% de sua renda para prioridades financeiras
Quais são as prioridades financeiras da sua família? Pode ser comprar a casa própria, pagar a faculdade dos filhos ou fazer uma previdência privada — o ideal é alocar ao menos 15% da renda familiar para essas metas prioritárias.
Pensar apenas nos gastos e não considerar alternativas de aumentar a renda em médio/longo prazo
Se mesmo controlando os gastos o seu salário ainda acaba antes do final do mês, considere mudar de emprego! Você não precisa continuar ganhando o que ganha hoje. Trabalhe muito, especialize-se em sua área de trabalho, procure melhores práticas de colegas e outras empresas. A médio/longo prazo, você poderá se candidatar a vagas melhores. Outra alternativa para aumentar a renda é atuar como freelancer nos períodos em que não está no trabalho principal.
Ignorar os gastos do dia a dia
É comum nos lembrarmos das grandes despesas na hora de elaborar o orçamento doméstico, mas nos esquecermos das pequenas. Estipule um valor diário que pode gastar com esses pequenos itens, assim você evita surpresas ao final do mês.
Não ter uma reserva financeira suficiente para pelo menos 3-6 meses
Ninguém está livre de perder o emprego ou de ter um problema de saúde. Nessas horas, o nível de vida pode cair drasticamente se você não tiver se planejado. É importante manter uma reserva com a qual você consiga manter as principais contas em dia até conseguir se reposicionar. Lembre-se dessa poupança na hora de definir as suas prioridades financeiras.
Não ter um orçamento
De longe o maior erro no trato das finanças pessoais. Sem um controle do que se gasta, a tendência é se atolar em dívidas; e sem um planejamento financeiro, você fica estagnado — não consegue investir seu dinheiro nem pensar no futuro. No Guia Bolso.com descobrimos que esse era o principal problema de famílias que se endividaram e por isso criamos ferramentas para ajudá-las a organizarem seus orçamentos automaticamente.Com um orçamento equilibrado, você se sente em controle do seu bolso e consegue dar um destino melhor ao dinheiro que tem trabalhado tanto para conseguir.
Se você precisar de uma planilha para seu orçamento doméstico visite  o nosso Blog e  deixe seu pedido e e-mail.


7 COISAS QUE VOCÊ PRECISA ABANDONAR PARA VER SEUS PROJETOS DAREM FRUTOS

1. ProcrastinaçãoEnrolar, deixar pra depois, amanhã eu faço… Se você quer ver seu negócio dar frutos, vai ter que cortar essa erva daninha pela raiz. Em primeiro lugar, é bom entender que por trás da procrastinação muitas vezes está o perfeccionismo. A exigência da perfeição pode estar fazendo você querer dourar demais a pílula, enrolar para lançar seus projetos. Drible isso com muito pé no chão e ação. Já!
 2. O medo do julgamento ou “o que os outros vão pensar?”Essa preocupação bloqueia sua criatividade, mina sua autoconfiança e ainda dá força para a procrastinação. Claro, você não pode esperar lançar um produto e achar que não importa o que seus clientes pensam. A questão é: pra saber o que seu cliente pensa, não dá para ficar criando hipóteses e mais hipóteses na sua cabeça, precisa agir, perguntar, interagir, colocar sua ideia no mundo.
3. Desista da necessidade de estar sempre certoFilho do medo do julgamento, o medo de errar também paralisa. Porém o mais curioso nisso é que esse medo nos cega para o seguinte fato: se não estivermos em nosso verdadeiro caminho, as coisas já estão erradas. É ou não é?
Então, viva, se lance, se tropeçar, levante, caminhe, lance sementes, faça acontecer.
4. Abandone papos negativos
Se você quer crescer, precisa se cercar de pessoas, climas e ideias que promovam crescimento. Começando por suas conversas internas e se expandindo para o cotidiano. Não alimente papos que diminuam os seus sonhos, que acabem com sua esperança, que coloquem em dúvida o seu potencial.
5. Pare de criticar e reclamar
O clima da reclamação e da crítica alimenta os papos ruins, climas sabotadores e crenças negativas. Experimente: 21 dias sem reclamar ou criticar nadinha! Se criticar ou reclamar, volte a contagem. Supere esse vício, já!
6. Deixe de resistir à mudança
Vivemos na tendência à inércia, a se manter no mesmo lugar, no que já é conhecido. Ressignifique isso! Mudar é bom. Mudar é positivo. Mudar faz a gente crescer e conhecer novos ares. Abrace a mudança!
7. Desapegue das velhas desculpas
Elas não servem mais para você, não condizem com a nova vida que você quer levar. E o principal: você não precisa delas para se proteger. A partir de agora você tem outros escudos mais eficazes: seu trabalho, seus sonhos, sua vontade, sua energia positiva, sua criatividade. Você tem boas companhias para seguir crescendo, abandone o medo e siga em frente.
O que mais você precisa abandonar? E que novas atitudes você escolhe para lhe acompanhar?
Pense nisso. Tome essa nova perspectiva nas mãos.
Texto de Juliana Garcia

Visão de Empreendedor

"Na realidade, o rico não é rico por que tem dinheiro, mas porque tem um espírito totalmente diferente dos pobres. A consequência é ter mais dinheiro. Leia até o fim:

O rico acredita que pode moldar o seu destino.
O pobre acredita que o destino acontece.

O rico assume o compromisso de ser rico.
O pobre gostaria de ser rico.

O rico entra no jogo do dinheiro pra ganhar.
O pobre entra no jogo do dinheiro pra não perder.

O rico usa juros a seu favor.
O pobre usa juros contra ele mesmo, porque quer tudo pra agora.

O rico admira pessoas ricas e as toma como exemplos.
O pobre detesta pessoas ricas e as toma como exemplos de mau caráter.

O rico se aproxima de indivíduos bem-sucedidos.
O pobre prefere amigos que, como ele, passam dificuldades financeiras e são fracassados.

O rico diz “como posso ter isso”?
O pobre diz “não posso ter isso”.

O rico estuda investimentos e faz planos.
O pobre diz que “não tem tempo para estas coisas”.

O rico é um ótimo recebedor.
O pobre é um péssimo recebedor.

O rico paga a si mesmo primeiro.
O pobre paga aos outros primeiro.

O rico prefere ser remunerado pelos resultados.
O pobre prefere ser remunerado pelo tempo desprendido.

O rico foca no patrimônio líquido.
O pobre foca no rendimento mensal.

O rico quando sofre uma adversidade, se pergunta “como posso tirar proveito disso?”.
O pobre na adversidade, se lamenta.

O rico identifica os ricos pela sua educação financeira.
O pobre identifica alguém como “rico” pelos bens materiais que exibe.

O rico busca a prosperidade financeira.
O pobre confunde essa busca do rico com falta de espiritualidade.

O rico foca na solução.
O pobre foca no problema.

O rico, numa compra parcelado, calcula os juros embutidos e faz contas para decidir se a compra vale a pena.
O pobre só observa o tamanho da parcela.

O rico põe seu dinheiro para trabalhar duro para ele.
O pobre trabalha duro pelo seu dinheiro.

O rico administra bem o seu dinheiro.
O pobre deixa a vida o levar.

O rico tem uma visão realista dos investimentos.
O pobre quando investe pensa apenas no curtíssimo prazo e espera lucros absurdos.

O rico não despreza um rendimento passivo, mesmo que pequeno.
O pobre diz “o que adianta botar o dinheiro na poupança se rende tão pouco?”

O rico age apesar do medo.
O pobre fica paralisado pelo medo.

O rico foca em oportunidades.
O pobre foca em benefícios.

O rico pensa grande.
O pobre pensa pequeno.

Se o rico ganha um valor, em algum tempo o patrimônio terá aumentado.
Se o pobre ganha um valor, em algum tempo o patrimônio terá desaparecido completamente.

Se você tirar todo o dinheiro de um rico, depois de algum tempo ele estará recuperado.
Se você tirar todo o dinheiro de um pobre, ele dependerá de outras pessoas para sobreviver.

O rico diz “tenho que ser rico por causa de vocês, meus filhos”.
O pobre diz “não sou rico porque tenho filhos”.

O rico tem um plano de independência para o futuro.
O pobre acha que trabalhar até morrer e depender do governo e dos filhos é um plano razoável.

O rico diz “posso ter as duas coisas”.
O pobre diz “posso ter isso ou aquilo”.

O rico procura se aprimorar sempre.
O pobre acredita que já sabe tudo.

O rico diz “que lição posso aprender com este erro?”.
O pobre diz “desde o começo eu já sabia que não daria certo”.

O rico encara um fracasso como um aprendizado.
O pobre encara um fracasso como um alerta para nunca mais se arriscar.

O rico fica cada vez mais rico.

O pobre fica cada vez mais pobre."
(trechos do livro  "O Negócio  do Século XXI" )