quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O que é a portabilidade de crédito?

Portabilidade de crédito é a possibilidade de transferência de operações de crédito (empréstimos e financiamentos) e de arrendamento mercantil de uma instituição financeira para outra, por iniciativa do cliente, pessoa natural ou pessoa jurídica, mediante liquidação antecipada da operação na instituição original. As condições da nova operação devem ser negociadas entre o próprio cliente e a instituição que concederá o novo crédito.

 A instituição financeira pode se recusar a efetuar a portabilidade?
A instituição com a qual você já tem a operação contratada é obrigada a acatar o seu pedido de portabilidade para outra instituição.
A portabilidade depende, no entanto, de negociação de nova operação de crédito ou de arrendamento mercantil com instituição financeira diferente daquela com a qual foi contratada a operação original. Assim, para fazer a operação de portabilidade do crédito para outra instituição, é necessário que você encontre instituição financeira interessada em conceder-lhe novo crédito, quitando o anterior. As instituições financeiras não são obrigadas a contratar com você essa nova operação. O contrato é voluntário entre as partes.

 O que deve ser feito para transferir a dívida para outra instituição financeira?
Inicialmente, deve ser obtido o valor total da dívida com a instituição concedente da operação original de empréstimo, financiamento ou arrendamento mercantil e ser negociado com outra instituição as condições da nova operação. O valor da dívida, juntamente com o número do contrato e demais dados, deve ser informado à nova instituição, para que ela possa transferir os recursos diretamente para a instituição original, quitando a dívida antecipadamente. Ou seja, quem vai fazer a quitação é a nova instituição financeira, a pedido do cliente, e não o próprio cliente (para mais informações sobre o cálculo da dívida para fins de quitação antecipada da operação, consulte a seção com as perguntas mais frequentes sobre liquidação antecipada).
Nos casos de arrendamento mercantil, verifique se os prazos mínimos foram cumpridos, para que não haja perda dos benefícios do arrendamento mercantil (Carta-Circular 3.248, de 2006). Para mais informações sobre prazos mínimos, consulte a seção com as perguntas mais frequentes sobre arrendamento mercantil.
Antes de realizar a portabilidade, solicite também o valor do Custo Efetivo Total (CET) da nova operação, que é a forma mais fácil de comparar os valores dos encargos e despesas cobrados pelas instituições (para mais informações, consulte a seção com as perguntas mais frequentes sobre o CET). Verifique também todas as condições do novo contrato, para que essa transferência seja realmente vantajosa.

Fonte:http://www.bcb.gov.br/?PORTABILIDADEFAQ

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Trabalhar perto de casa equivale a 20 dias de folga, diz estudo


                       
Trabalhar perto de casa e ter mais tempo para a família e o lazer é um dos novos sonhos dos brasileiros. Afinal, todos querem ganhar mais tempo livre e simplicidade na locomoção para o trabalho. De acordo com uma pesquisa do portal Emprego Ligado, os profissionais que trabalham perto de casa podem ganhar 20 dias livres por ano com a dispensa de congestionamentos, por exemplo.

“É qualidade de vida aliada à questão da produtividade. O empregado fica mais feliz e o empregador ganha em produtividade, conseguindo reter ainda mais o funcionário”, explica Jacob Rosenbloom, CEO da Emprego Ligado.

Com o trânsito caótico das grandes cidades, muitos profissionais têm optado por vagas próximas de suas residências. “O profissional quer mais tempo para o lazer e para a família. E quando ele precisa pegar mais de duas conduções para o trabalho, ele começa a não ter tanta disposição para cumprir as horas estabelecidas no contrato. E muitas vezes saí antes de completar seis meses, onerando ainda mais o RH. Segundo dados da mesma pesquisa, 37% das pessoas saíram do último trabalho devido à distância entre a sua casa e o local de trabalho. Trabalhando perto de casa e reduzindo o trajeto de três para uma hora em ida e volta de condução, o profissional consegue economizar quase um mês a mais por ano. Além disso, ele falta e se atrasa menos, se tornando mais produtivo e realizado com seu trabalho”, afirmou Rosenbloom.

A busca por melhores condições de trabalho é motivada pela atual questão da qualidade de vida, cada vez mais presente no consciente do trabalhador.

Atualmente, um dos grandes questionamentos de gestores de Recursos Humanos é a questão da retenção de profissionais em suas empresas. Afinal, "segurar" um profissional evitar o gasto com encargos durante a sua saída e com a abertura de nova vaga, seleção, contratação, capacitação de um novo profissional e integração, o que demanda tempo e muito mais trabalho. Com isso, segundo o CEO da Emprego Ligado,  "o que se pensava que era irrelevante até pouco tempo, tornou-se determinante para quem procura um emprego ou uma recolocação: a localização da empresa”.



Fonte:http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/trabalhar-perto-de-casa-equivale-a-20-dias-de-folga-diz-estudo/94366/

Trabalhar perto de casa equivale a 20 dias de folga, diz estudo


                       
Trabalhar perto de casa e ter mais tempo para a família e o lazer é um dos novos sonhos dos brasileiros. Afinal, todos querem ganhar mais tempo livre e simplicidade na locomoção para o trabalho. De acordo com uma pesquisa do portal Emprego Ligado, os profissionais que trabalham perto de casa podem ganhar 20 dias livres por ano com a dispensa de congestionamentos, por exemplo.

“É qualidade de vida aliada à questão da produtividade. O empregado fica mais feliz e o empregador ganha em produtividade, conseguindo reter ainda mais o funcionário”, explica Jacob Rosenbloom, CEO da Emprego Ligado.

Com o trânsito caótico das grandes cidades, muitos profissionais têm optado por vagas próximas de suas residências. “O profissional quer mais tempo para o lazer e para a família. E quando ele precisa pegar mais de duas conduções para o trabalho, ele começa a não ter tanta disposição para cumprir as horas estabelecidas no contrato. E muitas vezes saí antes de completar seis meses, onerando ainda mais o RH. Segundo dados da mesma pesquisa, 37% das pessoas saíram do último trabalho devido à distância entre a sua casa e o local de trabalho. Trabalhando perto de casa e reduzindo o trajeto de três para uma hora em ida e volta de condução, o profissional consegue economizar quase um mês a mais por ano. Além disso, ele falta e se atrasa menos, se tornando mais produtivo e realizado com seu trabalho”, afirmou Rosenbloom.

A busca por melhores condições de trabalho é motivada pela atual questão da qualidade de vida, cada vez mais presente no consciente do trabalhador.

Atualmente, um dos grandes questionamentos de gestores de Recursos Humanos é a questão da retenção de profissionais em suas empresas. Afinal, "segurar" um profissional evitar o gasto com encargos durante a sua saída e com a abertura de nova vaga, seleção, contratação, capacitação de um novo profissional e integração, o que demanda tempo e muito mais trabalho. Com isso, segundo o CEO da Emprego Ligado,  "o que se pensava que era irrelevante até pouco tempo, tornou-se determinante para quem procura um emprego ou uma recolocação: a localização da empresa”.



Fonte:http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/trabalhar-perto-de-casa-equivale-a-20-dias-de-folga-diz-estudo/94366/

sábado, 18 de outubro de 2014

Quatro fatores para construir uma carteira de investimentos imbatível



TEMPO DE LEITURA: 5 MINUTOS

Alocação de ativos em uma boa carteira de investimentos

Não é complicado investir. Seguindo umas poucas diretrizes, é possível a qualquer pessoa construir uma carteira de investimentos imbatível, capaz de trazer rentabilidade adequada sem correr riscos absurdos. No post de hoje, apresento alguns princípios que uma carteira de investimentos deve seguir para ter sucesso no longo prazo.

#1 – Esqueça o curto prazo na hora de avaliar a rentabilidade da carteira

Muitas pessoas têm carteiras que geram prejuízo porque se preocupam excessivamente com a rentabilidade de sua carteira de investimentos . Um mês de prejuízos é suficiente para “se descabelarem” e refazer todo o portfólio, vendendo ações que deram prejuízo e comprando outras que apresentaram performance melhor no mercado.

Mas essa é a receita certa para o fracasso. A carteira tem que ser montada visando o longo prazo - leia-se: mais que cinco anos, idealmente até mais que vinte! Uma boa carteira, portanto, é montada para o longo prazo, e sua consistência deve ser medida apenas com o passar do tempo, e não imediatamente.

#2 – O curto e o médio prazos devem ter um espaço na composição da carteira

Dizer que a carteira deve ser montada para o longo prazo não significa dizer que ela não deve ter um pedaço destinado ao curto prazo. Ao planejar a carteira para os próximos 5, 10, 15, 20, 30 anos, é preciso considerar que custos grandes de curto e médio prazo existem. Sempre haverá despesas inesperadas (reformas para manutenção de casa, por exemplo, em razão de um vazamento inesperado)  ou até planejadas (como a compra de um automóvel novo) que demandarão o uso de parte dos recursos investidos.

Por essa razão, separe sempre uma porção das economias em aplicações de curto prazo, como CDB, fundos DI e poupança. Esse dinheiro deverá ser utilizado para situações de médio e curto prazo. O quanto aplicar? No mínimo, 6 meses de salário – para garantir fôlego em caso de desemprego. Outra possibilidade é definir um percentual fixo que deverá se destinar a investimentos de curto prazo. Por exemplo, você pode definir que irá investir 25% de todas as economias em aplicações de curto prazo.

Pessoalmente, prefiro a ideia de aplicar um múltiplo de sua renda mensal. É que, com o tempo, o acúmulo do dinheiro será tão importante que um volume enorme de recursos será destinado ao curto prazo, sem necessidade, se você definir investir apenas percentual do patrimônio para o curto prazo. Por exemplo, digamos que alguém venha a acumular R$ 1.500.000,00 e definiu que 25% dos recursos se destinam a despesas de curto prazo – o equivalente a R$ 375.000,00. É uma quantia muito alta, sem necessidade alguma!

Por outro lado, o investidor que está começando a acumular capital pode ter necessidade de retirar dinheiro logo para uma despesa emergencial. Alguém que disponha de R$ 20 mil  em economias está sujeito a muito mais ricos que alguém que já disponha de, digamos, R$ 1.500.000,00. Faz sentido, então, que ele tenha os R$ 20 mil em aplicações de curto prazo. Ao longo do tempo, a acumulação de capital deve passar a se destinar a investimentos de prazo mais longo.

#3 – A volatilidade é sua amiga

O conceito de volatilidade é muito mal compreendido. As pessoas o confundem com risco e, por isso, evitam aplicar seu dinheiro em investimentos que apresentem volatilidade. É por isso que o mercado de ações é muito mal visto no país; como é um mercado volátil, as pessoas ficam têm medo de “perder tudo” de uma hora pra outra.

Mas é justamente por ser volátil que o mercado de ações pode trazer excelente rentabilidade ao longo do tempo. Os momentos de crise são excelentes oportunidades para investir nesse mercado, já que eles possibilitam a compra de ações a preços muito mais baratos que o seu valor real.

Por essa razão, uma carteira bem sucedida no longo prazo possui ativos com volatilidade e que tendem a elevar seu valor no longo prazo – justamente o caso das ações.

#4 – Alocação de ativos é essencial para diminuir a volatilidade da carteira

Com a correta alocação de recursos, sua carteira de investimentos será praticamente infalível! Muitos investidores temem o mercado de ações por conta da volatilidade. Mas os efeitos dela podem ser muito diluídos com uma carteira equilibrada, que tenha tanto ativos de renda fixa quanto de renda variável. Uma carteira equilibrada com uma metodologia de alocação de ativos permite obter o melhor dos dois mundos: a rentabilidade que só o mercado de ações pode proporcionar com a tranquilidade da renda fixa.

Como isso ocorre? Um dos princípios de alocação de ativos é o de que você deve buscar manter uma proporção pré-fixada entre investimentos de renda fixa e de renda variável. Por exemplo, você pode definir que manterá 25% de seus investimentos em ações e 75% em renda fixa. Se, dali a um ano, houver uma crise no mercado de ações, o valor delas cairá e a proporção correspondente às ações diminuirá, aumentando, evidentemente, a proporção de ativos em renda fixa. Com isso, para voltar à alocação inicial de 25-75%, o investidor terá que comprar mais ações – justamente no momento em que elas estarão mais baratas. Caso o contrário ocorra, o investidor poderia vender suas ações (quando elas estariam caras) e comprar mais títulos de renda fixa.

Fonte: http://www.opequenoinvestidor.com.br/2014/10/cinco-caractersticas-uma-carteira-investimentos-imbativel-volatilidade/

domingo, 5 de outubro de 2014

Poupar dinheiro é fundamental para se aposentar de forma tranquila

Poupar dinheiro é fundamental para se aposentar de forma tranquila


No Brasil 95% da pessoas nunca serão empresários

Desde da criação do blog, venho fazendo de forma qualitativa  em algumas ocasiões pesquisas informais com colegas de trabalho, entre eles: gerentes, coordenadores, mão de obra terceirizada, vizinhos, colegas de faculdade,  empresários, aposentados até 5 salários mínimos e  sobre tudo jovens com idade de acima 18 anos  no Estado de SC.
 A principal descoberta dos estudos é que 95%  das pessoas observadas diz ser empreendedora, visionária   e com disposição para novas ideias, bem como, enfrentar as dificuldades sejam elas quais forem para vencer e ter sucesso nos negócios. Entretanto a realidade mostra que esse público, prefere ser empregado com carteira assinada,  ser explorado trabalhando após sua jornada, em finais de semana a troco de um dinheirinho extra, no final  mês.
Como teste principal foi oferecido a essa população de 200 pessoas,  em um  período  de 2 anos, uma oportunidade de aumentar  a renda, com outras soluções que poderiam deixar esse "empresário" num patamar   10 vezes superior,  com ganhos  reais sem o mesmo deixar seu tradicional, ou seja, sua principal fonte de renda quando esta era o sustento da família.
Os números desta análise são os seguintes.
32%  não quis saber do que se tratava ou não deu abertura para continuar a conversa;
43% prejulgaram saber do que se tratava ou foram arrogantes mesmo estando em situação delicada financeiramente;
20%  ouviram, estudaram a oportunidade;
5% compraram  a ideia e se comprometeram em levar a diante.

Um outro levantamento importante são as causas ou razões observadas na  população dos 95%:
10%  é acomodado;
14% deixa as decisões nas mãos de outras pessoas;
25%  não tem planejamento e  educação financeira;
1% já é livre financeiramente;
11% gosta de ser empregado;
39 %  tem medo de ter seu próprio empreendimento.

A conclusão desta pesquisa mostra que  somente 5% das pessoas na população estudada pode ter sucesso financeiro e carreira promissora, o grupo restante e você leitor pode estar entre  eles dificilmente sairá do padrão comum da população Brasileira.