quarta-feira, 10 de maio de 2017

COMO USAR SEU CELULAR PARA TRABALHAR A PARTIR DE CASA

COMO USAR SEU CELULAR PARA TRABALHAR A PARTIR DE CASA

                                                       

O que precisamos saber em primeira mão é o alcance de tecnologia é onde ela pode contribuir para que possa ter proveito das plataformas existentes.

Recente pesquisa feita pela ANATEL mostram as estatísticas de celulares no Brasil, pré-pago (%), celulares por tecnologia e por banda:
%                              2010        2011            2012        2013            2014       2015
2015
Possuem                   64%        76%              80%        82%             84%         84%
Utilizam                   79%         82%             84%        85%             86%         88%
Essa informação vem em um ótimo cenário, nossa empresa firmou parcerias para que pessoas sem experiência em negócios, possam iniciar uma atividade simples a partir de qualquer lugar que estiver bastando ter acesso a internet.  A empresa vem em formato de franquia com serviços e benefícios financeiros somando a parceria de três gingantes em suas respectivas áreas de atuação. Um conceito muito empregado nos EUA, Japão, China entre outros que movimenta bilhões.
Se hoje a moda é trabalhar pela internet, mais atrativo ainda quando pode ser a partir de casa, sem trânsito que atrapalha o nosso cotidiano, deslocamentos desnecessários, A ideia com isso, é promover a educação financeira e incentivar o acesso a informação permitindo aumentar a qualidade de vida, ampliando uma consciência útil, com responsabilidade social, a qual gera um modelo alternativo em épocas de recessão.
Como fazer isso? Temos uma equipe de trabalho com atuação Nacional e apoio personalizado para desenvolvimento das atividades.
Edilson de Sá

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

CRISE FINANCEIRA EXISTE




Muitas pessoas falam sobre crise.

Na verdade elas nunca saíram da crise.
E estão  sentindo essa situação agora muito mais no bolso , devido à alta da inflação.  Talvez não porque acompanhe caderno de econômia, investimentos,  fez cursos na área financeira,  mas sim porque vai ao supermercado e compara a tamanha diferença de preço de um mês para o outro. Deixando assim sua renda ainda  menor, pois existe outras contas a serem pagas que também teve reajuste: água,  luz, telefone, IPTU  e etc...
E por uma série de rações,  não buscam Soluções para sua vida Financeira.
Sabemos que esse período de "crise" já ocorreu em outras épocas.  Porém , os que buscaram conhecimento e fizeram o que é necessário,  não sabem o que é essa palavrinha chamada :CRISE.

E você?  Quer continuar vivendo essa "crise" passificamente reclamando ou quer fazer algo diferente para nunca mais sofrer uma turbulência financeira ???

O que fazer para sair da crise e ter alternativas?
acesse meu site www.edilsondesa.com e veja algumas dicas

terça-feira, 2 de agosto de 2016

O que são produtos digitais e como ganhar dinheiro com eles

Há alguns anos, o mercado de produtos digitais vem fazendo sucesso entre os amantes e curiosos do empreendedorismo digital. Por causa desse formato de negócio, muitas pessoas saíram do zero e alcançaram um sucesso que nem imaginavam ser possível. Como vivemos esse assunto diariamente aqui na Hotmart, é mais que nossa obrigação ensinar a você tudo que permeia esse universo. Este post explicará o que é um produto digital e como ganhar dinheiro com esse tipo de negócio. Vamos lá?

O que é um produto digital?

Produtos digitais são materiais, em sua maioria, educacionais, que são produzidos em formato digital, e distribuídos no meio online. Eles tornaram-se populares no mundo do empreendedorismo, pois têm grande alcance e com isso possibilitam escalabilidade de lucros. Para o usuário, o consumo de conteúdo digital também é muito vantajoso, já que o conhecimento torna-se mais alcançável e prático de se adquirir.

Quem pode se tornar um produtor digital?

Pode parecer clichê, mas a verdade é que qualquer pessoa pode se tornar um produtor digital. O diferencial de quem alcançará êxito é a persistência e voracidade para aprender. Se você deseja ser um empreendedor, saiba que ter um mindset de sucesso é tão importante quanto o sucesso em si.

Como produzir ótimos conteúdos digitais

  • “Eu tenho uma ideia!”

Não precisa esperar por algo incrivelmente inovador para chamar de “boa ideia”. Se você tem uma ideia que agregue valor a um grupo de pessoas, você está pronto para colocar a mão na massa. O primeiro passo é mais simples do que você pode imaginar. Se seu plano é fazer um curso em formato de ebook, comece a escrever. Se é produzir vídeo-aulas, grave seu primeiro vídeo. Por mais que não saia perfeito como planejou, você já terá um protótipo do seu negócio digital. Depois de dar o primeiro passo, você precisará validar seu negócio. Falaremos sobre isso ainda neste post!
  • “Tenho uma habilidade!”

Talvez você tenha alguma habilidade ou talento, mas não faz ideia de como transformá-la em um negócio. Pesquise tudo relacionado ao seu universo e descubra como pode transmitir seu conhecimento através de um produto digital.
  • “Não tenho uma ideia”

Se você ainda não tem uma ideia concreta, mas percebe ótimas oportunidades no mercado de produtos digitais, não se preocupe! Uma dica valiosa é dar mais atenção ao meio que vive e identificar necessidades de pessoas próximas a você. Novas demandas e dúvidas surgem todos os dias, basta você descobrir quais são elas. Sites como o QuoraReddit e Yahoo Respostas podem lhe auxiliar nessa pesquisa.
Busque por suas paixões e hobbies e se você ainda não tem nenhum, pode ser um bom momento para começar! Pesquise também outros produtos digitais e inspire-se em negócios inovadores.
Se você não é um expert, seja ávido por aprendizado! Você pode criar um produto digital sem ser um especialista. A princípio. Mas se sua ideia é tornar-se referência em determinado assunto, é imprescindível que você domine todas as esferas daquele assunto, do contrário, como poderá passar credibilidade aos seus clientes?
Participe de eventos sobre empreendedorismo e mercado digital. Dessa forma, você tem a oportunidade de contatar pessoas fascinantes e já experientes, que talvez não tivesse a chance de conversar em seu dia a dia. Fique atento aos hacks e histórias interessantes que podem te inspirar. Acompanhe alguns dos principais eventos do mercado de empreendedorismo digital: OFireFórmula de Lançamento e Traffic & Conversion Summit (San Diego, CA) são ótimas fontes de aprendizado!

Quais os principais formatos de produtos digitais

Existem vários tipos de produtos e o melhor formato é aquele que transmitirá o conteúdo da forma mais adequada a seu cliente. Para alguns negócios, um ebook é suficiente e prático, pois permite fácil acessibilidade. Para materiais mais complexos, as vídeo-aulas são mais indicadas, pois o aluno tem também o recurso áudio-visual para auxiliar no entendimento. Em geral, existem os seguintes formatos de produtos digitais: 
  • Ebooks, Cursos, Manuais
  • Serviços de assinatura
  • Sites de membros
  • Apostilas de Concurso
  • Músicas
  • Ringtones
  • Relatório, Pesquisas de Mercado
  • Software e serviços online (inclusive SaaS)
  • Aplicativos para celular
  • Screencasts
  • Vídeo-aulas
  • Palestras
  • Filmes
  • Templates
  • Códigos fonte, Scripts
  • Imagens
  • Fotos
  • Ícones
  • CD-keys (e qualquer outro tipo de Código Serial)
  • Revistas digitalizadas
  • Trabalhos e Artigos
Para conhecer os diversos tipos de posts e suas peculiaridades, leia nosso post sobre 8 tipos produtos digitais que você pode criar.
  • Produtos complementares:
Nada te impede de disponibilizar vários formatos associados a um único produto. Seu ebook pode ter também uma versão em áudio e vídeo. Seu curso audio-visual pode disponibilizar uma consultoria complementar em outros canais, como Facebook e Whatsapp. Você determina a melhor forma de abordagem, sempre de acordo com seu público.

Como precificar

Você deve considerar alguns pontos antes de definir o preço do seu produto digital, dentre eles: gastos com a produção, preços ofertados pela concorrência, perfil do seu público, projeção de ganhos e o valor do produto para seu cliente. Esse último item é importante, pois ele indica o quão valioso e útil aquele conteúdo é para seu cliente e quanto maior for esse valor, mais você poderá cobrar pelo seu produto. Leia mais em nosso post completo sobrecomo precificar seus produtos digitais.

Como validar seu produto no mercado

A melhor maneira de testar seu produto e definir se é realmente uma boa ideia é: testando! Pode parecer óbvio, mas muitas pessoas pensam em fazer algo perfeito logo de cara, sem ao menos entender como o produto funciona no mercado. Isso também é válido para produtos digitais. É aí que entra o conceito de Minimum Viable Product (MVP), ou produto mínimo viável. Se sua ideia é produzir um curso completo de Coaching, por exemplo, você pode gravar alguns vídeos e disponibilizá-los a uma pequena amostra do mercado, pessoas que se assemelham a seu público. Valide com outros profissionais já do meio digital, pergunte o que eles fariam de diferente e como você pode melhorar. Teste quantas vezes forem necessárias. Com seu MVP aprovado, é hora de partir para as estratégias de venda.

Onde vender seu produto digital

Para ganhar visibilidade digital, é altamente aconselhável que você tenha um site. Ele fará parte de toda sua estratégia de divulgação online. Além disso, existem no mercado plataformas para produtos digitais, como a Hotmart, que provém toda a infraestrutura necessária para realizar vendas online, incluindo acompanhamento real de vendas, área de membros, meios de pagamento, dentre outras funcionalidades que todo produtor digital necessita. Você pode pesquisar a plataforma ideal para seu negócio com outros produtores digitais que já utilizam esse tipo de recurso.

Quais ferramentas utilizar para divulgação

Existem diversos canais para você divulgar seus produtos, mas, novamente, onde está o seu público é onde você deve estar. Abaixo listamos os principais que são muito utilizados pela grande maioria dos empreendedores digitais:
  • E-mail marketing: O e-mail é uma ferramenta poderosíssima e você pode considerá-lo seu grande aliado a partir de agora. Se uma pessoa te concede o e-mail, significa que você tem permissão para conversar diretamente com ela. Existem muitas ferramentas de e-mail marketing em que você consegue enviar e-mails personalizado e analisar as métricas com o disparo de mensagens. O MailChimp, por exemplo, é uma delas e você pode utilizá-lo gratuitamente para começar seu negócio. Para saber mais sobre estratégias de e-mail marketing, leia nosso post, clicando aqui.
  • Redes Sociais: A grande vantagem das redes sociais é que você consegue engajar e falar em uma linguagem próxima ao seu leitor. Mas atenção: cada rede social tem sua peculiaridade. Criar uma conta em cada rede nova que surge pode te fazer perder o foco. Você pode utilizar a ferramenta Buzzsumo para entender como é a performance do seu assunto nas diversas redes sociais.
  • Blog: O blog é uma das grandes estratégias de Marketing de Conteúdo, pois ele tem a proposta de gerar valor a quem lê seus materiais. Mantenha seu blog ativo com um conteúdo relevante que eduque seu mercado e, com uma boa estratégia, seu público chegará naturalmente ao seu produto.
  • Programa de Afiliados: Ao associar-se a um programa de afiliados, você encontra pessoas que têm interesse em divulgar produtos de outras pessoas. A cada venda eles recebem uma comissão e tanto produtor quanto afiliado saem ganhando. A grande vantagem é que seu produto ganha mais visibilidade a as chances de vender aumentam!

Dica de ouro: mantenha-se atualizado!

Aqui a dica vai para quem realmente vê o potencial do mercado digital. Se seu objetivo é se tornar um grande produtor digital e, talvez, uma referência para seu mercado, é hora de produzir materiais épicos e ricos, que realmente agregam valor ao seu público. O que isso significa? Sempre atualizar-se sobre as novidades do mercado, entrevistar seu público e descobrir novas necessidades para suprir. Pesquise conteúdo de grandes referências e atualize suas estratégias. Conte conosco para obter várias dicas sobre o mercado digital.
Agora você preparado para criar o seu produto digital! Se você gostou do nosso conteúdo, clique em “Quero saber mais” para receber mais informações diretamente em seu e-mail!O que são produtos digitais e como ganhar dinheiro com eles


fonte http://blog.hotmart.com/institucional/o-que-e-um-produto-digital/

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O que é a portabilidade de crédito?

Portabilidade de crédito é a possibilidade de transferência de operações de crédito (empréstimos e financiamentos) e de arrendamento mercantil de uma instituição financeira para outra, por iniciativa do cliente, pessoa natural ou pessoa jurídica, mediante liquidação antecipada da operação na instituição original. As condições da nova operação devem ser negociadas entre o próprio cliente e a instituição que concederá o novo crédito.

 A instituição financeira pode se recusar a efetuar a portabilidade?
A instituição com a qual você já tem a operação contratada é obrigada a acatar o seu pedido de portabilidade para outra instituição.
A portabilidade depende, no entanto, de negociação de nova operação de crédito ou de arrendamento mercantil com instituição financeira diferente daquela com a qual foi contratada a operação original. Assim, para fazer a operação de portabilidade do crédito para outra instituição, é necessário que você encontre instituição financeira interessada em conceder-lhe novo crédito, quitando o anterior. As instituições financeiras não são obrigadas a contratar com você essa nova operação. O contrato é voluntário entre as partes.

 O que deve ser feito para transferir a dívida para outra instituição financeira?
Inicialmente, deve ser obtido o valor total da dívida com a instituição concedente da operação original de empréstimo, financiamento ou arrendamento mercantil e ser negociado com outra instituição as condições da nova operação. O valor da dívida, juntamente com o número do contrato e demais dados, deve ser informado à nova instituição, para que ela possa transferir os recursos diretamente para a instituição original, quitando a dívida antecipadamente. Ou seja, quem vai fazer a quitação é a nova instituição financeira, a pedido do cliente, e não o próprio cliente (para mais informações sobre o cálculo da dívida para fins de quitação antecipada da operação, consulte a seção com as perguntas mais frequentes sobre liquidação antecipada).
Nos casos de arrendamento mercantil, verifique se os prazos mínimos foram cumpridos, para que não haja perda dos benefícios do arrendamento mercantil (Carta-Circular 3.248, de 2006). Para mais informações sobre prazos mínimos, consulte a seção com as perguntas mais frequentes sobre arrendamento mercantil.
Antes de realizar a portabilidade, solicite também o valor do Custo Efetivo Total (CET) da nova operação, que é a forma mais fácil de comparar os valores dos encargos e despesas cobrados pelas instituições (para mais informações, consulte a seção com as perguntas mais frequentes sobre o CET). Verifique também todas as condições do novo contrato, para que essa transferência seja realmente vantajosa.

Fonte:http://www.bcb.gov.br/?PORTABILIDADEFAQ

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Trabalhar perto de casa equivale a 20 dias de folga, diz estudo


                       
Trabalhar perto de casa e ter mais tempo para a família e o lazer é um dos novos sonhos dos brasileiros. Afinal, todos querem ganhar mais tempo livre e simplicidade na locomoção para o trabalho. De acordo com uma pesquisa do portal Emprego Ligado, os profissionais que trabalham perto de casa podem ganhar 20 dias livres por ano com a dispensa de congestionamentos, por exemplo.

“É qualidade de vida aliada à questão da produtividade. O empregado fica mais feliz e o empregador ganha em produtividade, conseguindo reter ainda mais o funcionário”, explica Jacob Rosenbloom, CEO da Emprego Ligado.

Com o trânsito caótico das grandes cidades, muitos profissionais têm optado por vagas próximas de suas residências. “O profissional quer mais tempo para o lazer e para a família. E quando ele precisa pegar mais de duas conduções para o trabalho, ele começa a não ter tanta disposição para cumprir as horas estabelecidas no contrato. E muitas vezes saí antes de completar seis meses, onerando ainda mais o RH. Segundo dados da mesma pesquisa, 37% das pessoas saíram do último trabalho devido à distância entre a sua casa e o local de trabalho. Trabalhando perto de casa e reduzindo o trajeto de três para uma hora em ida e volta de condução, o profissional consegue economizar quase um mês a mais por ano. Além disso, ele falta e se atrasa menos, se tornando mais produtivo e realizado com seu trabalho”, afirmou Rosenbloom.

A busca por melhores condições de trabalho é motivada pela atual questão da qualidade de vida, cada vez mais presente no consciente do trabalhador.

Atualmente, um dos grandes questionamentos de gestores de Recursos Humanos é a questão da retenção de profissionais em suas empresas. Afinal, "segurar" um profissional evitar o gasto com encargos durante a sua saída e com a abertura de nova vaga, seleção, contratação, capacitação de um novo profissional e integração, o que demanda tempo e muito mais trabalho. Com isso, segundo o CEO da Emprego Ligado,  "o que se pensava que era irrelevante até pouco tempo, tornou-se determinante para quem procura um emprego ou uma recolocação: a localização da empresa”.



Fonte:http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/trabalhar-perto-de-casa-equivale-a-20-dias-de-folga-diz-estudo/94366/

Trabalhar perto de casa equivale a 20 dias de folga, diz estudo


                       
Trabalhar perto de casa e ter mais tempo para a família e o lazer é um dos novos sonhos dos brasileiros. Afinal, todos querem ganhar mais tempo livre e simplicidade na locomoção para o trabalho. De acordo com uma pesquisa do portal Emprego Ligado, os profissionais que trabalham perto de casa podem ganhar 20 dias livres por ano com a dispensa de congestionamentos, por exemplo.

“É qualidade de vida aliada à questão da produtividade. O empregado fica mais feliz e o empregador ganha em produtividade, conseguindo reter ainda mais o funcionário”, explica Jacob Rosenbloom, CEO da Emprego Ligado.

Com o trânsito caótico das grandes cidades, muitos profissionais têm optado por vagas próximas de suas residências. “O profissional quer mais tempo para o lazer e para a família. E quando ele precisa pegar mais de duas conduções para o trabalho, ele começa a não ter tanta disposição para cumprir as horas estabelecidas no contrato. E muitas vezes saí antes de completar seis meses, onerando ainda mais o RH. Segundo dados da mesma pesquisa, 37% das pessoas saíram do último trabalho devido à distância entre a sua casa e o local de trabalho. Trabalhando perto de casa e reduzindo o trajeto de três para uma hora em ida e volta de condução, o profissional consegue economizar quase um mês a mais por ano. Além disso, ele falta e se atrasa menos, se tornando mais produtivo e realizado com seu trabalho”, afirmou Rosenbloom.

A busca por melhores condições de trabalho é motivada pela atual questão da qualidade de vida, cada vez mais presente no consciente do trabalhador.

Atualmente, um dos grandes questionamentos de gestores de Recursos Humanos é a questão da retenção de profissionais em suas empresas. Afinal, "segurar" um profissional evitar o gasto com encargos durante a sua saída e com a abertura de nova vaga, seleção, contratação, capacitação de um novo profissional e integração, o que demanda tempo e muito mais trabalho. Com isso, segundo o CEO da Emprego Ligado,  "o que se pensava que era irrelevante até pouco tempo, tornou-se determinante para quem procura um emprego ou uma recolocação: a localização da empresa”.



Fonte:http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/trabalhar-perto-de-casa-equivale-a-20-dias-de-folga-diz-estudo/94366/

sábado, 18 de outubro de 2014

Quatro fatores para construir uma carteira de investimentos imbatível



TEMPO DE LEITURA: 5 MINUTOS

Alocação de ativos em uma boa carteira de investimentos

Não é complicado investir. Seguindo umas poucas diretrizes, é possível a qualquer pessoa construir uma carteira de investimentos imbatível, capaz de trazer rentabilidade adequada sem correr riscos absurdos. No post de hoje, apresento alguns princípios que uma carteira de investimentos deve seguir para ter sucesso no longo prazo.

#1 – Esqueça o curto prazo na hora de avaliar a rentabilidade da carteira

Muitas pessoas têm carteiras que geram prejuízo porque se preocupam excessivamente com a rentabilidade de sua carteira de investimentos . Um mês de prejuízos é suficiente para “se descabelarem” e refazer todo o portfólio, vendendo ações que deram prejuízo e comprando outras que apresentaram performance melhor no mercado.

Mas essa é a receita certa para o fracasso. A carteira tem que ser montada visando o longo prazo - leia-se: mais que cinco anos, idealmente até mais que vinte! Uma boa carteira, portanto, é montada para o longo prazo, e sua consistência deve ser medida apenas com o passar do tempo, e não imediatamente.

#2 – O curto e o médio prazos devem ter um espaço na composição da carteira

Dizer que a carteira deve ser montada para o longo prazo não significa dizer que ela não deve ter um pedaço destinado ao curto prazo. Ao planejar a carteira para os próximos 5, 10, 15, 20, 30 anos, é preciso considerar que custos grandes de curto e médio prazo existem. Sempre haverá despesas inesperadas (reformas para manutenção de casa, por exemplo, em razão de um vazamento inesperado)  ou até planejadas (como a compra de um automóvel novo) que demandarão o uso de parte dos recursos investidos.

Por essa razão, separe sempre uma porção das economias em aplicações de curto prazo, como CDB, fundos DI e poupança. Esse dinheiro deverá ser utilizado para situações de médio e curto prazo. O quanto aplicar? No mínimo, 6 meses de salário – para garantir fôlego em caso de desemprego. Outra possibilidade é definir um percentual fixo que deverá se destinar a investimentos de curto prazo. Por exemplo, você pode definir que irá investir 25% de todas as economias em aplicações de curto prazo.

Pessoalmente, prefiro a ideia de aplicar um múltiplo de sua renda mensal. É que, com o tempo, o acúmulo do dinheiro será tão importante que um volume enorme de recursos será destinado ao curto prazo, sem necessidade, se você definir investir apenas percentual do patrimônio para o curto prazo. Por exemplo, digamos que alguém venha a acumular R$ 1.500.000,00 e definiu que 25% dos recursos se destinam a despesas de curto prazo – o equivalente a R$ 375.000,00. É uma quantia muito alta, sem necessidade alguma!

Por outro lado, o investidor que está começando a acumular capital pode ter necessidade de retirar dinheiro logo para uma despesa emergencial. Alguém que disponha de R$ 20 mil  em economias está sujeito a muito mais ricos que alguém que já disponha de, digamos, R$ 1.500.000,00. Faz sentido, então, que ele tenha os R$ 20 mil em aplicações de curto prazo. Ao longo do tempo, a acumulação de capital deve passar a se destinar a investimentos de prazo mais longo.

#3 – A volatilidade é sua amiga

O conceito de volatilidade é muito mal compreendido. As pessoas o confundem com risco e, por isso, evitam aplicar seu dinheiro em investimentos que apresentem volatilidade. É por isso que o mercado de ações é muito mal visto no país; como é um mercado volátil, as pessoas ficam têm medo de “perder tudo” de uma hora pra outra.

Mas é justamente por ser volátil que o mercado de ações pode trazer excelente rentabilidade ao longo do tempo. Os momentos de crise são excelentes oportunidades para investir nesse mercado, já que eles possibilitam a compra de ações a preços muito mais baratos que o seu valor real.

Por essa razão, uma carteira bem sucedida no longo prazo possui ativos com volatilidade e que tendem a elevar seu valor no longo prazo – justamente o caso das ações.

#4 – Alocação de ativos é essencial para diminuir a volatilidade da carteira

Com a correta alocação de recursos, sua carteira de investimentos será praticamente infalível! Muitos investidores temem o mercado de ações por conta da volatilidade. Mas os efeitos dela podem ser muito diluídos com uma carteira equilibrada, que tenha tanto ativos de renda fixa quanto de renda variável. Uma carteira equilibrada com uma metodologia de alocação de ativos permite obter o melhor dos dois mundos: a rentabilidade que só o mercado de ações pode proporcionar com a tranquilidade da renda fixa.

Como isso ocorre? Um dos princípios de alocação de ativos é o de que você deve buscar manter uma proporção pré-fixada entre investimentos de renda fixa e de renda variável. Por exemplo, você pode definir que manterá 25% de seus investimentos em ações e 75% em renda fixa. Se, dali a um ano, houver uma crise no mercado de ações, o valor delas cairá e a proporção correspondente às ações diminuirá, aumentando, evidentemente, a proporção de ativos em renda fixa. Com isso, para voltar à alocação inicial de 25-75%, o investidor terá que comprar mais ações – justamente no momento em que elas estarão mais baratas. Caso o contrário ocorra, o investidor poderia vender suas ações (quando elas estariam caras) e comprar mais títulos de renda fixa.

Fonte: http://www.opequenoinvestidor.com.br/2014/10/cinco-caractersticas-uma-carteira-investimentos-imbativel-volatilidade/