quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O que é a portabilidade de crédito?

Portabilidade de crédito é a possibilidade de transferência de operações de crédito (empréstimos e financiamentos) e de arrendamento mercantil de uma instituição financeira para outra, por iniciativa do cliente, pessoa natural ou pessoa jurídica, mediante liquidação antecipada da operação na instituição original. As condições da nova operação devem ser negociadas entre o próprio cliente e a instituição que concederá o novo crédito.

 A instituição financeira pode se recusar a efetuar a portabilidade?
A instituição com a qual você já tem a operação contratada é obrigada a acatar o seu pedido de portabilidade para outra instituição.
A portabilidade depende, no entanto, de negociação de nova operação de crédito ou de arrendamento mercantil com instituição financeira diferente daquela com a qual foi contratada a operação original. Assim, para fazer a operação de portabilidade do crédito para outra instituição, é necessário que você encontre instituição financeira interessada em conceder-lhe novo crédito, quitando o anterior. As instituições financeiras não são obrigadas a contratar com você essa nova operação. O contrato é voluntário entre as partes.

 O que deve ser feito para transferir a dívida para outra instituição financeira?
Inicialmente, deve ser obtido o valor total da dívida com a instituição concedente da operação original de empréstimo, financiamento ou arrendamento mercantil e ser negociado com outra instituição as condições da nova operação. O valor da dívida, juntamente com o número do contrato e demais dados, deve ser informado à nova instituição, para que ela possa transferir os recursos diretamente para a instituição original, quitando a dívida antecipadamente. Ou seja, quem vai fazer a quitação é a nova instituição financeira, a pedido do cliente, e não o próprio cliente (para mais informações sobre o cálculo da dívida para fins de quitação antecipada da operação, consulte a seção com as perguntas mais frequentes sobre liquidação antecipada).
Nos casos de arrendamento mercantil, verifique se os prazos mínimos foram cumpridos, para que não haja perda dos benefícios do arrendamento mercantil (Carta-Circular 3.248, de 2006). Para mais informações sobre prazos mínimos, consulte a seção com as perguntas mais frequentes sobre arrendamento mercantil.
Antes de realizar a portabilidade, solicite também o valor do Custo Efetivo Total (CET) da nova operação, que é a forma mais fácil de comparar os valores dos encargos e despesas cobrados pelas instituições (para mais informações, consulte a seção com as perguntas mais frequentes sobre o CET). Verifique também todas as condições do novo contrato, para que essa transferência seja realmente vantajosa.

Fonte:http://www.bcb.gov.br/?PORTABILIDADEFAQ

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Trabalhar perto de casa equivale a 20 dias de folga, diz estudo


                       
Trabalhar perto de casa e ter mais tempo para a família e o lazer é um dos novos sonhos dos brasileiros. Afinal, todos querem ganhar mais tempo livre e simplicidade na locomoção para o trabalho. De acordo com uma pesquisa do portal Emprego Ligado, os profissionais que trabalham perto de casa podem ganhar 20 dias livres por ano com a dispensa de congestionamentos, por exemplo.

“É qualidade de vida aliada à questão da produtividade. O empregado fica mais feliz e o empregador ganha em produtividade, conseguindo reter ainda mais o funcionário”, explica Jacob Rosenbloom, CEO da Emprego Ligado.

Com o trânsito caótico das grandes cidades, muitos profissionais têm optado por vagas próximas de suas residências. “O profissional quer mais tempo para o lazer e para a família. E quando ele precisa pegar mais de duas conduções para o trabalho, ele começa a não ter tanta disposição para cumprir as horas estabelecidas no contrato. E muitas vezes saí antes de completar seis meses, onerando ainda mais o RH. Segundo dados da mesma pesquisa, 37% das pessoas saíram do último trabalho devido à distância entre a sua casa e o local de trabalho. Trabalhando perto de casa e reduzindo o trajeto de três para uma hora em ida e volta de condução, o profissional consegue economizar quase um mês a mais por ano. Além disso, ele falta e se atrasa menos, se tornando mais produtivo e realizado com seu trabalho”, afirmou Rosenbloom.

A busca por melhores condições de trabalho é motivada pela atual questão da qualidade de vida, cada vez mais presente no consciente do trabalhador.

Atualmente, um dos grandes questionamentos de gestores de Recursos Humanos é a questão da retenção de profissionais em suas empresas. Afinal, "segurar" um profissional evitar o gasto com encargos durante a sua saída e com a abertura de nova vaga, seleção, contratação, capacitação de um novo profissional e integração, o que demanda tempo e muito mais trabalho. Com isso, segundo o CEO da Emprego Ligado,  "o que se pensava que era irrelevante até pouco tempo, tornou-se determinante para quem procura um emprego ou uma recolocação: a localização da empresa”.



Fonte:http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/trabalhar-perto-de-casa-equivale-a-20-dias-de-folga-diz-estudo/94366/

Trabalhar perto de casa equivale a 20 dias de folga, diz estudo


                       
Trabalhar perto de casa e ter mais tempo para a família e o lazer é um dos novos sonhos dos brasileiros. Afinal, todos querem ganhar mais tempo livre e simplicidade na locomoção para o trabalho. De acordo com uma pesquisa do portal Emprego Ligado, os profissionais que trabalham perto de casa podem ganhar 20 dias livres por ano com a dispensa de congestionamentos, por exemplo.

“É qualidade de vida aliada à questão da produtividade. O empregado fica mais feliz e o empregador ganha em produtividade, conseguindo reter ainda mais o funcionário”, explica Jacob Rosenbloom, CEO da Emprego Ligado.

Com o trânsito caótico das grandes cidades, muitos profissionais têm optado por vagas próximas de suas residências. “O profissional quer mais tempo para o lazer e para a família. E quando ele precisa pegar mais de duas conduções para o trabalho, ele começa a não ter tanta disposição para cumprir as horas estabelecidas no contrato. E muitas vezes saí antes de completar seis meses, onerando ainda mais o RH. Segundo dados da mesma pesquisa, 37% das pessoas saíram do último trabalho devido à distância entre a sua casa e o local de trabalho. Trabalhando perto de casa e reduzindo o trajeto de três para uma hora em ida e volta de condução, o profissional consegue economizar quase um mês a mais por ano. Além disso, ele falta e se atrasa menos, se tornando mais produtivo e realizado com seu trabalho”, afirmou Rosenbloom.

A busca por melhores condições de trabalho é motivada pela atual questão da qualidade de vida, cada vez mais presente no consciente do trabalhador.

Atualmente, um dos grandes questionamentos de gestores de Recursos Humanos é a questão da retenção de profissionais em suas empresas. Afinal, "segurar" um profissional evitar o gasto com encargos durante a sua saída e com a abertura de nova vaga, seleção, contratação, capacitação de um novo profissional e integração, o que demanda tempo e muito mais trabalho. Com isso, segundo o CEO da Emprego Ligado,  "o que se pensava que era irrelevante até pouco tempo, tornou-se determinante para quem procura um emprego ou uma recolocação: a localização da empresa”.



Fonte:http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/trabalhar-perto-de-casa-equivale-a-20-dias-de-folga-diz-estudo/94366/

sábado, 18 de outubro de 2014

Quatro fatores para construir uma carteira de investimentos imbatível



TEMPO DE LEITURA: 5 MINUTOS

Alocação de ativos em uma boa carteira de investimentos

Não é complicado investir. Seguindo umas poucas diretrizes, é possível a qualquer pessoa construir uma carteira de investimentos imbatível, capaz de trazer rentabilidade adequada sem correr riscos absurdos. No post de hoje, apresento alguns princípios que uma carteira de investimentos deve seguir para ter sucesso no longo prazo.

#1 – Esqueça o curto prazo na hora de avaliar a rentabilidade da carteira

Muitas pessoas têm carteiras que geram prejuízo porque se preocupam excessivamente com a rentabilidade de sua carteira de investimentos . Um mês de prejuízos é suficiente para “se descabelarem” e refazer todo o portfólio, vendendo ações que deram prejuízo e comprando outras que apresentaram performance melhor no mercado.

Mas essa é a receita certa para o fracasso. A carteira tem que ser montada visando o longo prazo - leia-se: mais que cinco anos, idealmente até mais que vinte! Uma boa carteira, portanto, é montada para o longo prazo, e sua consistência deve ser medida apenas com o passar do tempo, e não imediatamente.

#2 – O curto e o médio prazos devem ter um espaço na composição da carteira

Dizer que a carteira deve ser montada para o longo prazo não significa dizer que ela não deve ter um pedaço destinado ao curto prazo. Ao planejar a carteira para os próximos 5, 10, 15, 20, 30 anos, é preciso considerar que custos grandes de curto e médio prazo existem. Sempre haverá despesas inesperadas (reformas para manutenção de casa, por exemplo, em razão de um vazamento inesperado)  ou até planejadas (como a compra de um automóvel novo) que demandarão o uso de parte dos recursos investidos.

Por essa razão, separe sempre uma porção das economias em aplicações de curto prazo, como CDB, fundos DI e poupança. Esse dinheiro deverá ser utilizado para situações de médio e curto prazo. O quanto aplicar? No mínimo, 6 meses de salário – para garantir fôlego em caso de desemprego. Outra possibilidade é definir um percentual fixo que deverá se destinar a investimentos de curto prazo. Por exemplo, você pode definir que irá investir 25% de todas as economias em aplicações de curto prazo.

Pessoalmente, prefiro a ideia de aplicar um múltiplo de sua renda mensal. É que, com o tempo, o acúmulo do dinheiro será tão importante que um volume enorme de recursos será destinado ao curto prazo, sem necessidade, se você definir investir apenas percentual do patrimônio para o curto prazo. Por exemplo, digamos que alguém venha a acumular R$ 1.500.000,00 e definiu que 25% dos recursos se destinam a despesas de curto prazo – o equivalente a R$ 375.000,00. É uma quantia muito alta, sem necessidade alguma!

Por outro lado, o investidor que está começando a acumular capital pode ter necessidade de retirar dinheiro logo para uma despesa emergencial. Alguém que disponha de R$ 20 mil  em economias está sujeito a muito mais ricos que alguém que já disponha de, digamos, R$ 1.500.000,00. Faz sentido, então, que ele tenha os R$ 20 mil em aplicações de curto prazo. Ao longo do tempo, a acumulação de capital deve passar a se destinar a investimentos de prazo mais longo.

#3 – A volatilidade é sua amiga

O conceito de volatilidade é muito mal compreendido. As pessoas o confundem com risco e, por isso, evitam aplicar seu dinheiro em investimentos que apresentem volatilidade. É por isso que o mercado de ações é muito mal visto no país; como é um mercado volátil, as pessoas ficam têm medo de “perder tudo” de uma hora pra outra.

Mas é justamente por ser volátil que o mercado de ações pode trazer excelente rentabilidade ao longo do tempo. Os momentos de crise são excelentes oportunidades para investir nesse mercado, já que eles possibilitam a compra de ações a preços muito mais baratos que o seu valor real.

Por essa razão, uma carteira bem sucedida no longo prazo possui ativos com volatilidade e que tendem a elevar seu valor no longo prazo – justamente o caso das ações.

#4 – Alocação de ativos é essencial para diminuir a volatilidade da carteira

Com a correta alocação de recursos, sua carteira de investimentos será praticamente infalível! Muitos investidores temem o mercado de ações por conta da volatilidade. Mas os efeitos dela podem ser muito diluídos com uma carteira equilibrada, que tenha tanto ativos de renda fixa quanto de renda variável. Uma carteira equilibrada com uma metodologia de alocação de ativos permite obter o melhor dos dois mundos: a rentabilidade que só o mercado de ações pode proporcionar com a tranquilidade da renda fixa.

Como isso ocorre? Um dos princípios de alocação de ativos é o de que você deve buscar manter uma proporção pré-fixada entre investimentos de renda fixa e de renda variável. Por exemplo, você pode definir que manterá 25% de seus investimentos em ações e 75% em renda fixa. Se, dali a um ano, houver uma crise no mercado de ações, o valor delas cairá e a proporção correspondente às ações diminuirá, aumentando, evidentemente, a proporção de ativos em renda fixa. Com isso, para voltar à alocação inicial de 25-75%, o investidor terá que comprar mais ações – justamente no momento em que elas estarão mais baratas. Caso o contrário ocorra, o investidor poderia vender suas ações (quando elas estariam caras) e comprar mais títulos de renda fixa.

Fonte: http://www.opequenoinvestidor.com.br/2014/10/cinco-caractersticas-uma-carteira-investimentos-imbativel-volatilidade/

domingo, 5 de outubro de 2014

Poupar dinheiro é fundamental para se aposentar de forma tranquila

Poupar dinheiro é fundamental para se aposentar de forma tranquila


No Brasil 95% da pessoas nunca serão empresários

Desde da criação do blog, venho fazendo de forma qualitativa  em algumas ocasiões pesquisas informais com colegas de trabalho, entre eles: gerentes, coordenadores, mão de obra terceirizada, vizinhos, colegas de faculdade,  empresários, aposentados até 5 salários mínimos e  sobre tudo jovens com idade de acima 18 anos  no Estado de SC.
 A principal descoberta dos estudos é que 95%  das pessoas observadas diz ser empreendedora, visionária   e com disposição para novas ideias, bem como, enfrentar as dificuldades sejam elas quais forem para vencer e ter sucesso nos negócios. Entretanto a realidade mostra que esse público, prefere ser empregado com carteira assinada,  ser explorado trabalhando após sua jornada, em finais de semana a troco de um dinheirinho extra, no final  mês.
Como teste principal foi oferecido a essa população de 200 pessoas,  em um  período  de 2 anos, uma oportunidade de aumentar  a renda, com outras soluções que poderiam deixar esse "empresário" num patamar   10 vezes superior,  com ganhos  reais sem o mesmo deixar seu tradicional, ou seja, sua principal fonte de renda quando esta era o sustento da família.
Os números desta análise são os seguintes.
32%  não quis saber do que se tratava ou não deu abertura para continuar a conversa;
43% prejulgaram saber do que se tratava ou foram arrogantes mesmo estando em situação delicada financeiramente;
20%  ouviram, estudaram a oportunidade;
5% compraram  a ideia e se comprometeram em levar a diante.

Um outro levantamento importante são as causas ou razões observadas na  população dos 95%:
10%  é acomodado;
14% deixa as decisões nas mãos de outras pessoas;
25%  não tem planejamento e  educação financeira;
1% já é livre financeiramente;
11% gosta de ser empregado;
39 %  tem medo de ter seu próprio empreendimento.

A conclusão desta pesquisa mostra que  somente 5% das pessoas na população estudada pode ter sucesso financeiro e carreira promissora, o grupo restante e você leitor pode estar entre  eles dificilmente sairá do padrão comum da população Brasileira.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

10 Franquias com Maiores Índices de Satisfação

Além do retorno financeiro, muitos empreendedores buscam franquias para terem um negócio próprio. O franqueado deve estar pronto para seguir padrões e prestar contas para a rede, em um relacionamento frequente que dura até o fim do contrato.

Para medir a satisfação dos franqueados, a Associação Brasileira de Franchising criou um selo de excelência. Ele representa o índice de satisfação dos franqueados frente aos franqueadores. O selo avalia o franqueador em várias áreas, desde a opinião do empreendedor sobre a abertura da operação até questões financeiras, de marketing e canais de comunicação.

Confira agora a lista das franquias com os melhores níveis de satisfação entre os franqueados, considerando as empresas que já receberam o selo mais de dez vezes e que tenham recebido nos últimos cinco anos consecutivos.

10 Franquias com Maior Índice de Satisfação
#1 - 5àsec

A lavanderia 5àsec faz parte do grupo francês e está há 18 anos em operação no Brasil. A marca tem mais de 400 lojas em funcionamento. Desde 2001, a empresa recebe certificação de satisfação dos franqueados, acumulando dez selos.

O investimento para abrir uma franquia da marca é a partir de 380 mil reais, sendo que a taxa é de 45 mil reais. A previsão de retorno do investimento é de 36 meses.

#2 - Arezzo

A Arezzo foi fundada em 1972, em Belo Horizonte. Hoje, a marca conta com 200 franqueados e 335 franquias no Brasil, sendo 312 da Arezzo e 23 da Schutz. A Arezzo recebe certificação de satisfação dos franqueados desde 2002 e tem 11 selos. O investimento inicial para abrir uma loja da marca é de 600 mil reais e o prazo de retorno é de 18 a 36 meses.

#3 - Astral

Fundada em 1983, a Astral é especializada no controle de pragas e atua como franqueadora desde 1996. Com 12 selos de excelência da ABF, a marca recebe certificação desde 2001. A empresa tem três modelos de negócio e é possível abrir uma franquia com investimento inicial de 42 mil reais, em uma cidade ou região com população inferior a 1 milhão de habitantes. O retorno acontece em até 40 meses.

#4 - Bob’s

A rede de fast food Bob’s foi fundada em 1952 e começou no sistema de franquias em 1984. A marca recebe o Selo de Excelência em Franchising desde 1997, acumulando 17 certificados. O investimento inicial para abrir uma unidade é de 555 mil reais, sendo que a taxa de royalties é de 5% sobre o faturamento mensal. O prazo de retorno do capital investido é de 36 a 48 meses.

#5 - Casa do Construtor

A Casa do Construtor atua no segmento de locação de equipamentos para construção civil e foi criada em 1993. Hoje, a marca conta com 170 unidades entre próprias e franqueadas. Desde 2004 recebe o selo e conta com 10 certificações de excelência. O investimento inicial para abrir uma unidade da marca é de 500 mil reais e a taxa de franquia é a partir de 40 mil reais. O retorno acontece em até 30 meses.

#6 - China in Box

A primeira loja do China In Box foi inaugurada em 1992 pelo empreendedor Robinson Shiba. Hoje, a rede conta com 162 lojas e desde 2000 recebe o selo de excelência da ABF, somando 14 certificados. Para abrir uma franquia da marca é preciso desembolsar a partir de 670 mil reais, sendo que taxa é de 45 mil reais. A previsão de retorno do capital investido é estimada em 36 meses.

#7 - CNA

A rede de escolas de idiomas CNA conta com 539 unidades e mais de meio milhão de alunos. Neste ano, a marca obteve pela 22ª vez consecutiva o selo. O investimento inicial para abrir uma escola da rede é de 200 mil reais e a taxa de franquia custa de 20 mil a 50 mil reais. O prazo de retorno do capital investido é de 18 a 24 meses.

#8 - Fisk

Fundada em 1958, a rede Fisk atua no sistema de franquias desde 1962. A marca tem 1002 de unidades no país e recebe o certificado desde 2002, acumulando 12 selos de excelência. É preciso desembolsar a partir de 63,5 mil reais para abrir uma unidade da marca e não há taxa de franquia. O prazo de retorno do capital investido é de 12 a 24 meses.

#9 - Flytour Franchising

A Flytour Franchising, divisão do Grupo Flytour, foi fundada em 1974 e hoje tem 104 unidades. A marca tem 13 certificados e recebe o selo desde 2000. Para abrir uma unidade da marca é preciso investir a partir de 250 mil reais, sendo que a taxa de franquia custa 50 mil reais. O prazo de retorno do capital investido é de 24 a 36 meses.

#10 - Giraffas

A rede Giraffas começou sua expansão por meio do franchising em 1991. Coleciona 11 selos de excelência e o primeiro certificado foi em 2003. O investimento inicial para abrir uma franquia da marca em um shopping center começa em 800 mil reais. A taxa de franquia custa 60 mil reais e o prazo de retorno estimado é de 36 meses.

FONTE:http://www.franquiasbaratas.blog.br/franquias-maiores-indices-satisfacao/

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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Mulheres planejam mais as finanças do que homens – A Escolha Certa


As mulheres estão mais preocupadas do que os homens em relação às necessidades financeiras imediatas. Elas também são mais propensas a montar um planejamento eficaz para a aposentadoria. Essas são as principais conclusões do Global Investor Pulse Survey, pesquisa desenvolvida pela gestora de investimentos Black Rock no mês de março com 17.567 pessoas de 12 países, entre eles, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, França e Alemanha.
 Na linha da preocupação com o orçamento familiar, as mulheres costumam se focar no controle das despesas diárias, por meio de poupança e redução das dívidas. Quando perguntados sobre o que fariam se recebem um dinheiro extra no mês, equivalente a US$ 200, 45% das mulheres ouvidas disseram que guardariam a quantia, contra 38% dos homens. O pagamento de dívidas foi o segundo item listado pelas mulheres, com 28%, enquanto 23% dos homens entrevistados citaram essa preocupação. O menor percentual ficou para gastos com os filhos — 15% no caso das mulheres, contra 11% dos homens.
 Ainda de acordo com o levantamento, nos Estados Unidos, a preocupação com a aposentadoria não é superior entre as mulheres. 47% dos homens e 46% das mulheres citam o objetivo de ter um futuro tranquilo e confortável como uma das principais prioridades.
Tenho uma franquia na medida certa para mulheres modernas informações pelo  email:   e.alves31@gmail.com
FONTE: http://www.edufin.com.br/edumulher/2014/07/27/mulheres-planejam-mais-as-financas-do-que-homens-a-escolha-certa/

Planos de saúde: quais são os benefícios para trabalhadores demitidos?

Desde o dia 1º de junho de 2012, estão em vigor novas regras de manutenção dos planos de saúde para aposentados e demitidos sem justa causa, que contribuíam com pagamento de parcela da mensalidade do plano contratado pela empresa em que trabalhavam.
A contribuição no pagamento da mensalidade é muito importante, porque se for apenas uma coparticipação dos funcionários nos honorários médicos ou nas despesas hospitalares, o que é uma espécie de franquia, os demitidos não poderão permanecer com o plano ou seguro de saúde.
A continuidade do plano para ambos só é válida quando se tratar de contratos firmados depois de janeiro de 1999, quando entrou em vigor a nova legislação que regula o setor, ou para os planos que foram adaptados.

Saiba mais: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/planos-saude/noticia/3426511/planos-saude-quais-sao-beneficios-para-trabalhadores-demitidos

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Paga previdência privada? Veja o que abater do Imposto de Renda



45% dos que contribuem para o plano PGBL não aproveitam o desconto fiscal de 12% permitido pela Receita Federal

Ao declarar os planos de previdência privada à Receita Federal, é comum que o contribuinte confunda as modalidades PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), já que ambas devem ser colocadas em fichas separadas e têm tributação diferente.
Por desconhecimento, os aplicadores também deixam de aproveitar o desconto no Imposto de Renda a que têm direito. Uma pesquisa com clientes da empresa Icatu Seguros mostrou que entre os contribuintes que possuem um plano de previdência PGBL, 45% não aproveitaram os 12% de benefício fiscal permitido pela Receita.
Uma simulação feita pela companhia para uma renda mensal de R$ 5 mil mostrou que o contribuinte com plano PGBL que tenha aplicado R$ 600 mensais (máximo do benefício fiscal de 12%) terá abatimento de imposto de R$ 148,55 por mês ou R$ 1.782 por ano.
“Enquanto as contribuições ao PGBL podem ser abatidas no cálculo do imposto, as feitas ao VGBL não são dedutíveis do IR”, explica o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP), Sérgio Approbato Machado Júnior. No primeiro caso, para abater o imposto, é preciso preencher a declaração completa.
O plano VGBL deve ser declarado na ficha “Bens e Direitos” com o código 97. Já o PGBL precisa ser informado na ficha “Pagamentos Efetuados”, com o código 36 (Previdência Complementar). “O informe de rendimentos do agente financeiro demonstrará o valor investido e o próprio programa da Receita efetuará o cálculo do imposto a recolher ou restituir”, esclarece o especialista em gestão tributária e fiscal da Alterdata, Edson Lopes.
Isto não é sinônimo de isenção de IR, como lembra Machado Júnior, pois o investidor apenas posterga este pagamento no PGBL. “Quando for resgatar o montante acumulado, o tributo incidirá não apenas sobre os ganhos colhidos com o tempo, mas sobre todo o dinheiro aplicado no plano”.No caso do VGBL, é importante informar o montante total investido, para demonstrar a variação patrimonial, lembra o consultor. O valor dos rendimentos dos dois planos, por sua vez, só deve ser declarado se houve resgate no ano anterior. Já o dinheiro que o contribuinte deposita no PGBL é abatido da base de cálculo do Imposto de Renda do ano seguinte.
ENTENDA O CÁLCULO DO PGBL
Se houve resgate do valor investido no plano PGBL no ano anterior, o imposto será calculado conforme o tempo e valor do resgate. “Quem optou pela tabela regressiva terá alíquotas de 35% a 10%, que diminuem com o tempo em que o dinheiro permaneceu investido, caindo 5% a cada dois anos, até chegar à menor alíquota, válida para investimentos de mais de dez anos”, informa o presidente do Sescon-SP.
O valor do resgate em 2013 deverá ser indicado na linha “05 – Rendimentos de aplicações financeiras”, dentro da ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva”. “Como o imposto já é retido na fonte, quando o investidor fizer o resgate não poderá somar a ‘receita nova’ a sua renda tributável, evitando que seja remanejado para uma nova faixa na tabela do IR”, explica Machado Júnior.
Segundo o especialista, se o contribuinte escolheu a tabela progressiva, valerá a tabela normal do Imposto de Renda, com alíquotas de zero a 27,5%, de acordo com o valor investido. Os resgates devem ser lançados em “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”, especificando o nome e CNPJ da empresa pagadora.
Pela tabela progressiva, o dinheiro que entrar será passível de restituição e pode aumentar a renda tributável do contribuinte, com a possibilidade de colocá-lo em outra faixa para o cálculo do IR.
ENTENDA O CÁLCULO DO VGBL
Nos planos de VGBL, a história é diferente, já que eles não abatem imposto sobre a renda tributável. “Em compensação, o imposto só é cobrado no momento do resgate sobre o rendimento e não sobre o total resgatado”, lembra Lopes, da Alterdata.
Em caso de resgate do VGBL, a regra é a mesma do PGBL: se o investidor optou pela tabela regressiva, os dados devem ser lançados em "Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva". Se a tabela for progressiva, as informações entram em “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”.
“Se houver dúvidas sobre o modelo escolhido, poderá consultá-lo no comprovante de rendimentos enviado pela instituição financeira responsável pelo fundo”, recomenda o executivo do Sescon-SP.
COMPARE O IMPOSTO DE RENDA EM CADA PLANO
PLANOPGBLVGBL
INDICADO PARA Declaração completa Declaração simplificada ou isentos de IR
BENEFÍCIO FISCAL DURANTE ACUMULAÇÃOPagamentos têm dedução de até 12% do IR Não há dedução do IR
TRIBUTAÇÃO DA RENTABILIDADEContribuições não sofrem incidência de IR durante investimento Contribuições não sofrem incidência de IR durante investimento
TRIBUTAÇÃO DO RESGATE Todo o valor resgatado está sujeito a incidência do IR Apenas os rendimentos sofrem tributação
TRIBUTAÇÃO NA APOSENTADORIA No resgate, todo o valor é tributado no IR Apenas os rendimentos sofrem tributação
* Fonte: Caixa Previdência SA
DEPENDENTES
Se o plano de previdência estiver em nome dos filhos ou do cônjuge, é preciso ficar atento. “Caso seja o tipo PGBL e a declaração for conjunta, o contribuinte pode deduzir até 12% destes gastos da sua renda tributável, independentemente das quantias aportadas ao longo do ano e do número de planos de previdência declarados”, explica Machado Júnior.
Mas a contribuição à previdência privada só ganha o status de despesa dedutível se o beneficiário também contribuir para o INSS. “Se um pai faz um plano para mulher e filhos que não trabalhem em regime de CLT, será preciso contribuir com a previdência oficial para cada um deles para ter acesso ao abatimento”, alerta o especialista.
A exceção fica para filhos menores de 16 anos e para maiores de 65 anos, que não precisam pagar INSS para obter o desconto com o plano PGBL.
Por Taís Laporta - iG São Paulo
Fonte:http://economia.ig.com.br/financas/impostoderenda/2013-03-25/paga-previdencia-privada-saiba-o-que-abater-do-ir.html

terça-feira, 9 de setembro de 2014

domingo, 24 de agosto de 2014

Como iniciar sua educação financeira de uma forma muito simples

Comece  a ter o hábito de poupar. Você poderia dar uma desculpa universal. A Edilson não sobra nada no final do mês. E se você quando fazer um lanche, ir a padaria, supermercado guardasse aquelas moedinhas que sobraram das compras quanto conseguiria guardar em um ano?



https://www.facebook.com/1465850683667069/photos/a.1465890546996416.1073741829.1465850683667069/1466958186889652/?type=1&theater

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Entenda o que são PASSIVOS E ATIVOS na sua vida


Passivos:

Eletrodoméstico, computador pessoal, moto, carro, jet-ski, lancha... Ou seja, qualquer coisa que requer uma parte da sua renda, para pagar impostos (IPVA, por exemplo), para sua manutenção ou, além disso, ainda vai se desvalorizando com o passar do tempo.

Ativo:
Cotas de um fundo de investimento, papéis do Tesouro, ações, imóveis destinados ao aluguel ou qualquer outra coisa em que quando aplicado o dinheiro retorne lucro com o passar do tempo.
Como pode ser percebido, estas definições e exemplos ajudam a rotularmos bens entre ativos e passivos, mas não são exatas a ponto de nos dar total certeza em alguns casos. Isto porque tais definições são relativas e dependem de pessoa para pessoa e para o fim em que elas empregam os seus bens. Por exemplo, para a maior parte da população um automóvel é considerado um passivo, mas para alguém que seja dono de uma locadora de carros, este mesmo bem é um gerador de renda, um ativo.


SIMPLIFICANDO:
O ativo coloca dinheiro no bolso, enquanto o passivo retira do dinheiro do bolso!

8 dicas para lidar com o gerente do banco


  • 1
    Thinkstock
    Conheça seu perfil de investidor
    Saiba se tem um perfil mais conservador ou se aceita (ou pode) correr mais riscos
  • 2
    Arte/UOL/Stefan
    Defina objetivo e prazo para os investimentos
    Saiba para que está aplicando o dinheiro e qual o prazo em que pretende utilizá-lo
  • 3
    Fernando Donasci/Folha Imagem
    Amplie sua educação financeira
    Dedique mais tempo para aprender sobre finanças e verificar quais são os investimentos mais adequados para atender seus objetivos
  • 4
    Arte/UOL/Stefan
    Dê atenção às taxas cobradas nos produtos
    Altas taxas de administração podem corroer a rentabilidade de um investimento. E também fique atento aos impostos
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    Conheça vários tipos de investimentos
    Todos embutem algum tipo de risco, que é necessário conhecer antes de aplicar o dinheiro. A rentabilidade também pode variar de acordo com o risco
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    Arte/UOL/Stefan
    Não pergunte "o que você tem de bom para mim"
    Pergunte, antes de decidir onde investir o dinheiro, "por que essa opção é boa para mim?" Só compre após estar inteiramente convencido
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    Thinkstock
    Lembre que o gerente é um funcionário do banco
    Vá informado sobre várias opções de investimentos e veja se o banco tem algo interessante para você
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    Arte/UOL/Stefan
    Não se sinta obrigado a comprar nada
    O gerente não pode obrigá-lo a adquirir qualquer tipo de produto. Se não se sentir confortável, procure o serviço de atendimento do banco
Fonte: Leandro Martins, analista-chefe da Walpires Correta de Valores, Michael Viriato e Ricardo Humberto Rocha, professores do Insper

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Aposentadoria? Você vai fracassar se contar apenas com o governo

Como montar o plano de investimentos para o futuro?

A questão que costuma complicar o planejamento para o futuro diz respeito à escolha dos investimentos no momento presente. As perguntas abaixo são muito comuns nestes momentos:

Com quanto devo começar a investir?
Em que produtos financeiros devo alocar meu dinheiro?
Qual a proporção ideal de risco de acordo com meu perfil de investimentos?
Quanto devo colocar neste ou naquele produto financeiro para chegar ao montante que desejo?
Como simular o retorno financeiro dos meus investimentos para o futuro?
São inúmeras perguntas e talvez hoje, ao ler o artigo, você não tenha todas as respostas. Ok, o fundamental agora é a provocação para que você perceba que o único caminho para garantir um futuro melhor é arregaçar as mangas e não contar apenas com a aposentadoria do governo.

Existem diversas opções para quem decidir sair da zona de conforto e não passar sufoco contando apenas com o benefício do governo. Algumas pessoas preferem a facilidade das previdências privadas, outros optam por começar com a caderneta de poupança antes de partir para outros produtos mais sofisticados. Nesse ponto, com o tempo e a experiência é possível encontrar não apenas um, mas diversos caminhos.

O ideal é ter uma estratégia que possa ser estudada e modificada ao longo do tempo, aproveitando algumas boas oportunidades em cada período.

Há também quem prefira contar com o apoio de especialistas e investir em fundos de diversos tipos (renda fixa, multimercado e de ações), escolhendo produtos de perfis e prazos diferentes, variando também os aportes mensais em cada um deles.

São escolhas inteligentes e exemplos que podem ser refinados e que formarão uma estratégia para o futuro. E o texto de hoje é justamente para alertá-lo para a importância de ter uma estratégia para o que vem pela frente.

Fator tempo, um grande diferencial

Não tenho dúvidas em eleger o tempo como o fator determinante para amealhar um patrimônio capaz de oferecer tranquilidade e qualidade de vida no futuro. Quanto maior o tempo pela frente, mais riscos podemos correr – é justamente nos momentos de risco que surgem as melhores e mais rentáveis oportunidades, desde que tudo seja calculado e planejado.

Conclusão

Se você é jovem e tem um horizonte de pelo menos 10 a 20 anos de trabalho pela frente, faça uma reflexão sobre seus planos para o futuro. Pense que aposentadoria também não é sinônimo de pendurar as chuteiras e ficar em casa vendo TV o dia inteiro. Não, aposentadoria é uma escolha, é fazer o que gosta, mas para isso é preciso ter recursos.

A hora de construir o patrimônio capaz de oferecer essa tranquilidade é agora, no presente. Ou entendemos isso de uma vez por todas ou toda essa história de futuro, aposentadoria, gastos na terceira idade e etc. parecerá sempre chata e repetitiva nos sites e livros de educação financeira.

fonte http://dinheirama.com/blog/2014/08/19/aposentadoria-voce-vai-fracassar-se-contar-apenas-com-o-governo/#sthash.r3fctlcT.dpuf

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Dicas para economizar dinheiro

Procure não pegar carnes em lojas.
Em vez de comprar usando cartões ou cheques, use mais dinheiro em espécie.Quando usamos dinheiro, sentimos  no bolso na hora de comprar e isso pesa  na hora da decisão.
Em vez de dizer que gostaria de guardar R$100 todo mês,comece com pequenos valores toda semana. .
Compre menos. Pare de comprar coisas durante algum tempo.
Leia sobre investimentos e veja se são uma boa opção.
Procure resolver mais coisas em casa sozinha(o) do que contratando o serviço.
Pague suas dívidas no início do mês e antes de gastar com supérfluos.
Saia menos. Mesmo os programas gratuitos demandam alguns gastos (transporte, alimentação etc, especialmente com crianças).
Ensine seus filhos sobre educação financeira e sobre o valor do dinheiro. .
Doe o que não usa mais para saber de verdade o que tem. Sabendo, você usará mais o que já tem em vez de ter vontade de comprar coisas novas.

Pense em outras formas de renda que você poderia ter.



Fonte:http://vidaorganizada.com/financas/dinheiro/15-dicas-para-economizar-dinheiro/

domingo, 17 de agosto de 2014

VOCÊ SABE O QUE É A TAXA SELIC

Quando se houve falar de taxa Selic ou no aumento da taxa básica de juros nos perguntamos: O que é que EU tenho a ver com isso?

Meu caro leitor você e eu temos TUDO a ver com o assunto porque a SELIC além de ser um Sistema Especial de Liquidação e Custódia de títulos públicos é também a nossa taxa básica de juros que subiu no dia 17/04 para 7,50% e que dita o teto para as aplicações financeiras em renda fixa, mas também é o custo do dinheiro que os bancos tomam para poder emprestar aos tomadores, ou seja, quando a taxa básica sobe os empréstimos ficam mais caros desestimulando o consumo das famílias que até então estavam se lambuzando com o crédito fácil e farto. Com isso há a diminuição da demanda por produtos/serviços e com isso supostamente teremos uma queda na inflação que está acumulada em 6,59% acima do centro da meta que é de 6,5% estipulada pelo Banco Central.

Para que você entenda melhor tudo na Economia tem uma relação, pois quando se aumenta a SELIC as empresas também deixam de tomar crédito, pois ele se torna mais caro e, portanto deixam de investir em produção, na expansão de seu parque fabril e na contratação de mão-de-obra podendo até aumentar o desemprego.

Do lado dos investidores eles preferem aplicar seus recursos em ativos livres de risco como a compra de títulos públicos diminuindo a quantidade de dinheiro em circulação e consequentemente os investimentos na economia real, mas também passam a migrar os investimentos da renda variável para a renda fixa devido à sua maior atratividade desestimulando os investimentos em Bolsa de Valores que vem ultimamente andando de lado.

O que o governo tenta fazer com esse aumento de 0,25% é sinalizar que está de olho no velho dragão chamado Inflação, mas o sentimento de que as coisas estarão mais baratas poderá ocorrer apenas seis meses depois na ponta para o bolso do consumidor, até lá talvez, outras politicas ou iniciativas deverão ser tomadas pela equipe econômica do governo para tentar conter a alta generalizada de preços. Resta saber se será suficiente ou se continuaremos a tampar o sol com a peneira deixando de lado a geração de investimentos necessários na infraestrutura para atender a demanda crescente do país por produtos/serviços além, claro, da diminuição dos gastos públicos que continuam exorbitantemente pesados para a manutenção do país.

Diante de tudo isso você e eu não podemos descuidar de estarmos antenados com as decisões tomadas a cada reunião do Comitê de Política Monetária, pois, as decisões ali tomadas afetam não só a maneira de consumir e de endividar-se da população brasileira, mas também nos rumos do crescimento de um país que um dia pretende passar de emergente para desenvolvido e da manutenção dos empregos daqueles que trabalham e anseiam por prosperidade e estabilidade em suas vidas.


Fonte:http://www.economiacomportamental.com.br/artigos_sobre_planejamento_financeiro_do_planejador_financeiro_rogerio_nakata_SELIC_como_o_aumento_da_taxa_basica_de_juros_afeta_nossa_vida.asp

sábado, 16 de agosto de 2014

CMN regulamenta notas estruturadas


A partir de hoje os bancos contam com um novo instrumento de captação, o Certificado de Operações Estruturadas (COE). O produto criado em 2010, junto com as Letras Financeiras, foi regulamentado em reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN).
Na prática, o mercado local passa a contar com a sua versão das chamadas notas estruturadas, bastante populares exterior, que permitem ao banco agregar diferentes investimentos para o cliente que busca um mix entre renda fixa e renda variável dentro de um único “contrato”.
De acordo com o Banco Central (BC), esse é um instrumento de captação dos bancos, pois a instituição está recebendo dinheiro do investidor e fazendo aplicações que vão resultar em algum retorno em determinado período de tempo. 
O COE traz mais sofisticação para o mercado financeiro e alia benefícios buscados tanto pelo regulador quanto pelos bancos, que são a diversificação, o alongamento de prazos e o aumento da transparência. Também há estímulo ao desenvolvimento do mercado de capitais, conforme esses produtos agregam renda fixa a ações, opções, ouro, câmbio e debêntures, por exemplo.
“Creio que estamos fazendo história. A nota estruturada é uma demanda antiga do mercado e dos investidores. Tínhamos um sintético disso que não permitia ao mercado se desenvolver no seu potencial”, diz o diretor de produtos financeiro e de commodities da BM&FBovespa, Fabio Dutra.
Até então, se o cliente queria uma mistura de renda fixa com renda variável, não ofertada por algum fundo, tinha de operar com instrumentos diferentes que eram arranjados pelo banco. Agora, um cliente que busca, por exemplo, um CDB com swap de ações terá essa modalidade dentro de um único contrato, registrado na Cetip ou na BM&FBovespa.
Para a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), a regulamentação dos COE foi um conquista do setor e será muito positiva para a indústria de investimentos.
“Entendemos que esse produto traz capacidade de inovação para o sistema financeiro e garante mais transparência para o investidor, pois está se agregando tudo em um único instrumento”, disse o vice-presidente da Anbima, Pedro Lorenzini.
Para o BC, esse instrumento traz grande conforto, pois as operações estruturadas passam a ter regras, contabilidade e registros específicos.
Para o diretor-executivo comercial, de produtos, marketing e comunicação da Cetip, Carlos Ratto, o COE vem preencher uma lacuna existente entre os mercados de renda fixa e renda variável, pois abre diversas possibilidades de investimentos entre esses dois nichos oferecendo retorno maior, mas obviamente com risco também maior.
“O mercado ganha flexibilidade e o COE é um instrumento apropriado para o momento atual de juros menores”, disse, complementando que, por ser um instrumento registrado, sua principal vantagem é a transparência oferecida para o investidor.
A transparência também é o ponto destacado pelo BC, que indica que o grau de informação exigida para o registro dos produtos é algo inédito dentro das regulamentações do CMN. Há um artigo pormenorizando todos os controles operacionais e de gestão de risco, como marcação a mercado em base diária, previsões sobre exposições a risco de liquidez por produto e por tempo e realização de testes de estresse periódicos.
Pela Resolução 4.263anexa, só os bancos múltiplos, comerciais, de investimento e caixas econômicas poderão fazer a emissão dos COEs, que estão divididos em duas categorias. Uma delas protege o capital inicial investido. Na outra modalidade, há mais risco: o investidor está sujeito a receber menos do que aportou.

Fonte: Valor Econômico